Terça-feira, 23 de junho de 2020 - 18h55
Estarrecidos, observamos esse insólito ser que procura incessantemente uma célula para lhe parasitar, mantendo assim sua virulenta sanha de viver, matando corpo alheio que lhe concedeu morada.
Esqueçamos a fase ruim de agora, necessário expurgarmos a depressão e exortarmos a esperança no porvir.
Aprender cirurgia dói, estressa, cansa, mas vale a pena.
A responsabilidade não tem preço, a irresponsabilidade, sim, e pode ser muito alto. Quem pagará serão seus pacientes e próprio cirurgião.
O dia em que o cirurgião se acostumar com os resultados adversos ou complicações terá perdido sua humanidade. Esse tipo de gente jamais deveria ser cirurgião.
O cirurgião morre enquanto profissional quando cessa sua sede por novos conhecimentos.
Competência, dedicação e envolvimento são a receita para o sucesso cirúrgico.
A cirurgia exige, por vezes, esforço hercúleo, até sobre-humano.
Cara a cara com Deus, agradeceria a Ele o maior presente que deu à minha existência: ser cirurgião!
PAULO GONDIM É FELLOW DO COLÉGIO INTERNACIONAL DE CIRURGIÕES, MEMBRO TITULAR E ESPECIALISTA DO COLÉGIO
BRASILEIRO DE CIRURGIÕES E DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA MINIMAMENTE
INVASIVA E ROBÓTICA, MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E DO
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA, CIRURGIÃO-CHEFE DO COMPLEXO
HOSPITALAR CENTRAL, MEMBRO DO WEBSURGERY-IRCAD-FRANCE, PÓS-GRADUADO EM CIRURGIA
MINIMAMENTE INVASIVA E ROBÓTICA PELO IRCAD/UNICETREX-UNIVERSIDADE JK E MEMBRO DA
FEDERAÇÃO LATINO-AMERICANA DE CIRURGIA(FELAC).
Fala-se de paciência como se fosse um adorno moral, uma virtude de vitrine. Mas, no íntimo da vida real, ela é mais do que palavra repetida em sermõ
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