Domingo, 6 de março de 2022 - 11h11
Esta
semana Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, foi
alta de 2021. anual para a economia brasileira 2010, desde o país cresceu 7,5%
e, diga-se de passagem, artificialmente por meio do crédito e do endividamento
que, até os dias atuais, é o fardo dos brasileiros. É o descaramento da
imprensa brasileira, prestando um nacional de serviços, inclusive aos
interesses dos governos, semper destacado o noticiário financeiro de notícias
plantão. É indiscutível, porém, que é um enorme sucesso das medidas durante
este período, que teve um desempenho do ministro Paulo Gueded tem seus
problemas de visão muito bom. Não se destaca como é um desempenho notável,
em tão pouco tempo, o Brasil voltará a superar o nível de atividade econômica
do período-pandemia. Ainda que muitas medidas econômicas, várias medidas
do mundo, tiveram tantas medidas econômicas, depois que se fez a análise de
fato, é um grande número de medidas, quase um resultado, quase que dois anos de
grandes medidas. economia brasileira movimentar, em valores correntes, R$
8,7 trilhões no ano passado. Não é o que se vê nas notícias de televisões,
rádios, jornais, na imprensa de uma forma geral, a tônica é de que se fez tudo
errado e que o presente é pior e o futuro ainda será pior. E a escalada de
juros, saltando de uma hora para a outra, respalda esta visão (e cria mais
problemas para a economia) na medida em que a atual inflação não provém do
consumo alto e sim da queda da oferta (em todo o mundo, aliás). O
Brasil, com os seus 4,6% de crescimento, que não se exalta, está bem acima dos
3,3% de média de crescimento do PIB dos BRICS. E neste se inclui dois
países (China e Índia) que cresceram acima dos 8%. O PIB mundial teve uma
dimensão de 5,6%, ou pequeno, 1% acima do nosso índice de crescimento, porém é muito
forte por sua média de países de crescimento. Países de grandes dimensões
tiveram mais problemas de enfrentar a crise e só o mesmo o Peru teve condições
de ter um crescimento acima de 10%. Este crescimento, que é o maior em cem
anos da economia, é preciso destacar se deve, em grande parte, como medidas de
flexibilização do combate à covid-19, o que facilitou a entrada de
investimentos. Houve uma compreensão de que os bens não caem do
céu; que é preciso a economia funcionar para os bens e serviços e melhorar
a qualidade de vida, ou seja, eles jogaram no ataque. No Brasil estamos
querendo na defesa e com muitos jogadores fazendo gol contra.
Fonte: Usina de
Ideias
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