Quinta-feira, 10 de janeiro de 2019 - 11h56
Vai, logo, minino, levá esse cachorro
ao viterinaro!
Menino
– ao veterinário.
Mudaro a gramática,
intão tem qui tê otro dicionaro.
Mudaram
a gramática, então é preciso ter outro dicionário.
Dá fé, aparece o homem na minha frente!
De repente.
Deumilivi!
Deus
me livre.
Dexi tá qui eu pago.
Deixe
estar que eu pago.
Eu vindi a égua pro Joaquim.
Vendi.
Já fui daqui pro Iaco, cinco dias xando boi.
Levando
boiada.
____________________________________________________________
Um pouco do jeito nortista e nordestino de falar no Distrito
Federal e em Porto Velho. Anotei frases em minhas viagens de ônibus, metrô, nas
ruas a pé, e na convivência com funcionários do Senado Federal e da Câmara dos
Deputados. Modificações ocorridas com o uso de cacófatos, fonemas,
pleonasmos, verbos conjugados pela metade ou misturados.
Histórias que a transparência não conta – nem faz questão
É por demais conhecida a história mineral rondoniense, mas a sua parte oculta atual segue inalterada. Nunca interessou à Transparência Governamental
Oitavo torneio hoasqueiro da amizade será neste fim de semana, no Aluizão
Neste fim de semana, o 8º Torneio da Amizade, de Futebol Society promovido pela Associação Casa da União Novo Horizonte, com apoio da Superintendênc
Hospital São José socorria o povo doente, quase um século atrás
Só o Hospital São José tratava 169 casos de paludismo em 1934. A malária, doença infecciosa causada por parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos p
Lodi, mestre das letras, lança “Varadouro”, contando a história de Maria da Onça
Ao longo de duas décadas o escritor, jornalista e poeta Edson Lodi Campos Soares vem resgatando notáveis personagens da Amazônia Brasileira, cuja vi