Segunda-feira, 16 de setembro de 2019 - 21h23

Entre fogaréu, as trocas de insultos e notícias falsas
trouxeram mais calor que luz para a compreensão dos problemas amazônicos. Além
de prejudicar a imagem do Brasil no exterior, são fatos desprezíveis que, até
por isso, precisam ser descartados se existe a intenção séria de achar a saída
para problemas que não podem ser mascarados com negacionismo.
Há três pontos que precisam ser focados de imediato para
reverter à má imagem no exterior e recuperar o capital político perdido pelo
presidente Jair Bolsonaro. O primeiro é vencer a campanha contra nossos
produtos, que ao desmotivar os consumidores prejudica as exportações e abala as
relações internacionais, como o comemorado acordo entre a União Europeia e o
Mercosul, agora em xeque. O segundo é recolocar o Brasil na vanguarda da defesa
ambiental, conquistada com muitas dificuldades.
O terceiro resolveria os dois anteriores: combater
queimadas e derrubadas criminosas oferecendo ao mundo o máximo de preservação
em troca de financiamento para a infraestrutura e aproveitamento da
biodiversidade sem perda de soberania. A proposta de usar a tecnologia
blockchain é só uma de várias possibilidades a ser aproveitadas positivamente,
sem brigas e com ganhos rápidos para a imagem e a credibilidade do Brasil.
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Imigração japonesa
A região amazonica abriu as comemorações alusivas aos 90
anos da colonização japonesa. No estado de Rondônia a maior concentração dos
imigrantes é em Porto Velho, onde temos uma presença marcante desde a criação
da colonia na estrada dos japoneses. No Cone Sul rondoniense já tivemos um
deputado estadual eleito, Jô Sato e um prefeito, Japonês da Granja, em Vilhena.
Kuroda foi um baita secretário de Obras na capital.
Caprichando o visual
O prefeito de Porto Velho Hildon Chaves capricha no visual
da cidade aproveitando os derradeiros dias de sol escaldante em nossos lombos.
Logo em seguida, a partir do final de outubro, ele enfrentará mais uma estação das chuvas. Sua equipe garante que
neste inverno a prefeitura terá condições de tocar suas obras. Ocorre que foi
feita muita drenagem e isto vai facilitar obras de cascalhamento e
pavimentação.
Ainda as creches
Tanto o governo de Rondônia como a prefeitura de Porto Velho
precisam melhorar as articulações da área social com os organismos federais no
tocante a conclusão de várias creches na capital. A grita por falta de vagas
nas creches é enorme nas regiões mais populosas da cidade impedindo a mulher
trabalhadora –muitas até abandonadas pelos maridos pilantras – de acesso ao
mercado de trabalho.
Poder feminino
Caso se confirme nas urnas a tendência atual, da eleição do
deputado federal Leo Moraes (Podemos) considerado favorito na largada à prefeitura
de Porto Velho, pela primeira vez a bancada feminina de Rondônia na Câmara dos
Deputados contará com quatro representantes. Ao lado de Silvia Cristina (PDT),
Mariana Carvalho (PSDB), e Jaqueline Cassol (PP), entraria Marinha Raupp (MDB) suplente
de Leozinho.
Um conspirador!
Desde que assumiu o ministro da Economia Paulo Guedes não
se cansa de conspirar contra a Zona Franca de Manaus (que é também de Rondônia
e do Amapá). Em recente encontro com industriais do sul maravilha, o ministro
voltou atacar o modelo adotado na Amazônia. Os deputados federais e senadores
da região estão de olho nas articulações do ministro já que pólo industrial reflete
na economia de todo o Norte do País.
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Via Direta
*** A Energisa-Ceron
iniciou uma operação de caça aos “gatos” (ligações elétricas clandestinas) via
satélite ***
Até ricaços conceituados estão entrando na peneira *** Os governadores do Norte se uniram e conseguiram reabilitar os
recursos do Fundo da Amazônia para combater as queimadas e outras tretas na
região Amazônica *** O PDT estadual esta confirmando a realização de grande
encontro do partido em Ji-Paraná no próximo mês de outubro *** A deputada federal Silvia Cristina já percorre o estado mobilizando
a militância da agremiação.
Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
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