Sábado, 4 de janeiro de 2014 - 00h05

Por Carlos Sperança
Com atenção ao prazo de desincompatibilização daqueles que ocupam cargos nas esferas federal, estadual e municipal – que vai até 5 de abril – os partidos políticos abrem 2014 já com os olhos voltados a formação de nominatas a Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados. A definição dos candidatos ao Senado e ao governo do estado deve ocorrer mais próximo das convenções partidárias que se encerram ao final do mês de julho.
Para a Assembléia Legislativa a maioria dos partidos mais estruturados – casos do PMDB, PT, PSDB, PT, PDT, PP, PSB, PSD, PV, PSDC e DEM projetam nominatas completas. Já no tocante as oito vagas da Câmara Federal que Rondônia tem direito, as legendas estão abrindo conversações para a formação de alianças. Neste momento, o PMDB se apresenta com a lista mais competitiva, reunindo nomes como os deputados Marinha Raupp e Amir Lando (a reeleição), do ex-deputado federal Lindomar Garçon e do secretário estadual Emerson Castro, entre outros nomes..jpg)
Na disputa à Assembléia Legislativa, os atuais deputados desgastados com as últimas operações policiais devem enfrentar a concorrência de vereadores com asas crescidas, aqueles bem votados nas últimas eleições de 2012. Na capital, tradicionalmente a Câmara de Vereadores emplaca três representantes como deputados por legislatura.
Num quadro geral, os parlamentares que se envolveram com a justiça e se transformaram em fichas sujas, projetam para 2014 o lançamento de parentes para continuar no poder. É a mesma estratégia do ex-presidente da Assembléia Legislativa Carlão de Oliveira que elegeu o filho Jean (PSDB). Assim sendo, o clã políticos dos irmãos Donadons - os deputados Natan e Marco Antonio estão presos - prepara esposas, irmãos e sobrinhos para o pleito.
Com relação à disputa do governo do estado o fato novo, no final do ano passado, foi à formação do Frentão, colocando do mesmo lado lideranças políticas estaduais que até pouco tempo orbitavam na aliança governista do governo da Cooperação. Os grupos começam a se formar, mas as definições ameaçam se arrastar até pouco antes das convenções de julho. Na oposição, com medo de retaliações, no governo com receio de precipitar o processo sucessório com o atual governador Confúcio Moura alvo de ataques cerrados das forças antagonistas.
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