Segunda-feira, 22 de setembro de 2025 - 14h02
Podemos avaliar que não estaríamos
em desacordo com Morin[1], ao
precisarmos a necessidade de uma educação científica (contra o negacionismo[2]), que
combine educação ambiental e digital – e que este conjunto confronte (como
práxis) as já articuladas entre si, num projeto político de cunho fascista,
educação financeira (para crianças e jovens que vão à escola para se
alimentar), escolas cívico-militares (de corte fascista[3])
e o presumido ensino religioso: num país em que a Constituição Federal (1988)
define como Estado Laico.
Sinteticamente, em Morin[4] temos: “as
cegueiras do conhecimento”[5] (ideologia
da neutralidade axiológica); a complexidade do conhecimento (ciência, técnica e
ética); ensinar a condição humana, com resgate de Arendt[6];
ensinar a identidade terrena (sob o capitalismo de barbárie); enfrentar as
incertezas (especialmente as da areia movediça do pós-moderno); ensinar a
compreensão (mais ainda, diante das crescentes fobias sociais); e ética do
gênero humano (observando-se a urgência da Educação em Direitos Humanos).
Todo conhecimento comporta o risco do erro e da ilusão [...] Nenhum dispositivo cerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, o imaginário do real, o subjetivo do objetivo [...] Cada mente é dotada também de potencial de mentira para si próprio (self-deception), que é fonte permanente de arros e de ilusões. O egocentrismo, a necessidade de autojustificativa, a tendência a projetar sobre o outro a causa do mal fazem com que cada um minta para si próprio, sem detectar essa mentira da qual, contudo, é o autor [...] Dito de outra maneira, é a racionalidade que é corretiva. A racionalidade é a melhor proteção contra o erro e a ilusão [todavia] O racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo; sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a realidade comporta mistério. Negocia com a irracionalidade, o obscuro, o irrealizável. É não só crítica, mas autocrítica. Reconhece-se a verdadeira racionalidade pela capacidade de identificar suas insuficiências [...] Em nossas sociedades ocidentais estão também presentes mitos, magia, religião, inclusive o mito da razão providencial e uma religião do progresso [...] Daí decorre a necessidade de reconhecer na educação do futuro um princípio de incerteza racional (Morin, 2000, p. 21-24).
Por fim, podemos acrescentar a
necessária Autoeducação política para a liberdade[7].
Não é um sinônimo de Ética, porém, sinaliza com parâmetros para pensarmos a
articulação conceitual aposta no título – vejamos uma descrição que pode
atualizar o famoso dar “tempo ao conceito”, de Adorno[8]:
●
Sem
solidão (sem leitura)[9], sem o
tempo (reflexão) e sem conceito, é o mix atual da desinformação, Fake News
(mentira) e, sem a mínima consideração aos fatos, e capacidade de análise,
mergulhamos em bolhas de obscurantismo e sectarismo (para todas as cores).
Uma conclusão parcelada e antecipada nos diz
que: Não dá para analisar o século XXI como se fosse o passado tradicional do
século XX: quando alguns de nós (leitores e leitoras da Ética) nasceu e
"aprendeu a pensar".
Exemplo concreto dessa fase/dilema atual é a
esp écie de nó górdio em que as plataformas de informação (Big Teck) nos
aprisionaram: se no final do século XX havia a propensão a uma Inteligência
Coletiva[10], hoje enfrentamos
verdadeiros colossos econômicos e gestores de, praticamente, todos os mecanismos
digitais de comunicação – verdadeiras redes antissociais[ 11].
Em suma, temos uma contradição na base produtiva e nos paradigmas: Inteligência
Coletiva versus redes antissociais[12].
De certo, para melhor entendermos essa
discrepância, a quebra do disjuntor tecnologia-sociedade, precisamos ver o
século XX com os olhos do século XXI (qual será o desenho atual do Estado na
era das plataformas digitais?); porém, sem esquecermos que o passado está
sempre presente – e, assim, é um sinalizador do futuro[13].
Desse modo, o que devemos priorizar, na educação
pública, a fim de entender melhor esse século XXI e “o que fazer” em termos de
Autoeducação política para a nossa própria descompressão social, moral,
política, pessoal, econômica, “funcional” (pensando-se na subordinação do mundo
do trabalho)?
O que reforça este conjunto de análise é o
estreito vínculo que se deveria estabelecer entre Ciência, educação e
tecnologia, sobretudo, no século XXI.
Neste item do texto, adentraremos a uma composição
entre a educação e o campo CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), e sem que
procuremos definições sobre os infindáveis temas/dilemas desse campo CTS.
Especialmente porque, na era da mercantilização
do ensino prosperam apenas os “clientes” (que vem do latim cliens: vassalos). Na mesma linha, apesar de não haver registro
etimológico efetivo de que “aluno” (alumno:
alumnus) viria de alumnus, sendo este transfigurado em a-lumnus (negação da luz, “ser
sem-luz”), à espera do Oráculo iluminista, a advertência de cuidado com o termo
“aluno/a” ganha maior relevância.
Como sabemos, uma sociedade de classes tem
classes sociais (no plural) e isso significa que não são classes sociais “iguais”,
sequer são semelhantes em organização, funcionamento, estruturação funcional
frente aos recursos, ao capital, ao Estado, ou mediante às oportunidades
disponíveis em tal sociedade assim dividida em classes sociais. Do que decorre
que a sociedade capitalista (nesses moldes de divisão em classes) tem
características específicas: a principal é se apresentar com constância sob
classes fundamentais, além de frações de classe e grupos de poder ou de
pressão.
Na instância de pressuposto, afirmamos que: a Ciência
e a tecnologia (“inovação”), obviamente, não são indiferentes à base material
sob a qual estão ajustadas. Aliás, Ciência e tecnologia respondem diretamente à
base material de produção, como visto no exemplo do exponencial capitalismo
rentista e as interfaces que mantém e se aprofunda com o emprego e o
desenvolvimento crescente das denominadas redes antissociais.
Desse modo, trata-se de uma sociedade de
classes, típica do capitalismo do século XXI, em que o próprio Estado Burguês
se tornou um agente essencial ao desenvolvimento, mas sob um Estado
rentista. No caso brasileiro, trata-se
de um tipo de capitalismo de barbárie, mas que se adapta, como efeito da
Modernidade Tardia[14], em condições bem
especiais: nesta nossa modernidade tardia, tanto vige o Estado rentista (o
Estado como especulador, controlador principal na Bolsa de Valores) quanto é
presente o “pensamento escravista pós-moderno”: leia-se aqui uma associação
ininterrupta entre racismo e “exploração do trabalho análogo à escravidão”.
Como nenhum outro país, o Brasil faz combinarem,
como forma de melhor articular dominação e exploração, o racismo permanente, o
trabalho análogo à escravidão e as “forma pós-modernas de desintegração”
humana, como a uberização, a terceirização, a pejotização. A resposta
educacional oficial, como não poderia ser diferente no jogo de poder, envelopou
num só pacote a escola cívico-militar[15],
o ensino religioso, a educação financeira (e de robótica).
Diante desse cenário, em que se somam milhões de
brasileiras e de brasileiros em situação de máxima exploração funcional, no
trabalho, com decréscimo acentuado e acelerado de desrespeito aos direitos
fundamentais, com o mesmo nível de elevação da miséria humana e da subjugação,
como pensar a liberdade, a igualdade, isonomia e equidade, a supressão da
opressão, o favorecimento da emancipação[16]
e a afirmação da autonomia[17]?
Tenhamos sempre por referência que autonomia e
emancipação são condições diferenciadas, sobretudo diante de análises mais
institucionais. Neste caso, a autonomia está para a liberdade, enquanto a
emancipação está para a independência. A autonomia está para o indivíduo, assim
como a emancipação está para o coletivo.
Desse modo, como a ciência e a educação poderiam
favorecer o desenvolvimento social e humano?
Primeira
regra: O ESTADO É LAICO[18] e a sociedade resulta da
diversidade.
Em outros países é diferente, se lembrarmos do
Afeganistão e do Talebã, do Irã ou de Israel em que o sionismo figura
praticamente como religião oficial; todavia, no Brasil é diferente, e a
primeira certeza que se deve ter é que temos a vigência constitucional de um
Estado Laico – e não fascista: ao menos juridicamente. E, por Estado Laico,
toda e qualquer religião deve ficar fora da sala de aula. Somos obrigados a
seguir o regime constitucional e a regra vale para nacionais, tanto quanto é
imperativa para estrangeiros.
Se o lema de quem defende a educação pública é
por uma educação pública de qualidade, laica, emancipatória (por liberdade e
autonomia), por óbvio, isso quer dizer que não temos essas condições nas
escolas públicas. Também é óbvio que as matrizes firmadas em “robótica” de
pouco ou nada valem se não nos livrarmos da educação financeira (literalmente
bancária) para jovens que sofrem e morrem por racismo nas periferias de praticamente
todas as cidades brasileiras – em curso com as escolas cívico-militares e a
ética das baionetas –, e se o ensino religioso for mais importante do que o
Estado Laico, se as crenças e mitologias prevalecerem sobre a Ciência e a
racionalidade mediana.
Segunda
regra: A educação é componente
substancial da sociedade.
A educação, com suas várias formas de
organização, mais ou menos atinente ao modelo servil, ainda se refere ao
formato capitalista brasileiro (racista), ou seja, está estreitamente ligada à
base material, às condições gerais de produção social.
A educação pública precisa atacar as raízes dos
males sociais e a incapacitação de análise crítica, ainda mais hoje quando se
encontra em seu estágio mais crítico, sob o reinado do negacionismo, do atavismo,
do sectarismo, do fanatismo. A religião
salvadora, mistificadora e adoradora do Deus capital é o seu recurso mais
valioso: o Brasil está provando ser absolutamente verdadeira uma das máximas da
sociologia clássica, pois, cremos piamente que “a religião é o ópio do povo”.
Ainda é mais óbvio que, sem modificar em
profundidade, na raiz dos males sociais, portanto, de forma radical, não haverá
emancipação alguma que nos “ilustre” no caminho da dignidade humana, da
emancipação. O jugo, a opressão, a infantilização, a inércia, o parasitismo,
são nossos velhos/novos conhecidos, agora com o auxílio massificado,
embrutecedor (emburrecido) das chamadas redes antissociais.
De fato, qual é a pergunta real que passaria
pela revisão, pelo controle social/moral das redes antissociais, da tecnologia
que apenas serve ao poder?
Terceira
regra: Não há neutralidade
científica.
Não há nenhuma possibilidade (a não ser sob a
ideologia), nenhuma hipótese viável, de que haja “conhecimento neutro”, sem
relevância ou inferência social: a simples escolha do objeto já explicita a
visão de mundo do sujeito.
Somemos a tudo isto o emprego sistemático de
tais redes antissociais pela extrema direita, racista, fascista, neonazista,
alimentada pela estupidez humana, à Inteligência Artificial – igualmente
apropriada pela extrema direita que acena todos os dias para o passado
(rancoroso, reacionário), de quem sonha com o nazismo, e mesmo que não saiba da
origem dos seus sonhos.
Então, sempre é muito oportuno inquirirmos sobre
qual Ciência, educação e tecnologia nós queremos: seriam moldadas por quem e
com quem, com qual propósito, com quais recursos e habilidades, em que quais
condições objetivas e subjetivas?
Quarta
regra: A sociedade é dinâmica, a
educação não é estática.
Tanto quanto a educação requer racionalidade, a
Ciência necessita de crítica e de Ética, constantes e atuantes.
Outra forma de explicitarmos esse pensamento nos
revela que, se a sociedade capitalista, baseando-se na heteronomia, no poder de
comando hierarquizado, educa para o cumprimento de regras e para o trabalho,
isto não pode provocar (para quem é profissional da educação) um ato reflexo
contínuo na educação, como se, “naturalmente”, obrigatoriamente, docentes e
discentes devessem apenas reproduzir os dados do capital.
A ideia equivocada, escapista, mecanicista, nos
levaria à conclusão de que, sem mudar a sociedade não mudaremos a educação,
isto é, visto ao contrário, poder-se-ia concluir que a educação é incapaz de
atuar na modificação social. Pois bem, se assim fosse, para que discutirmos
educação? Não seria o equivalente de cruzar os braços até que tudo se
resolvesse?
Definitivamente a educação não é uma correia de
transmissão involuntária, nem para cima, nem para baixo, nem para a esquerda,
nem para a direita.
Assim, uma conclusão simples também é possível: sem educação só aumenta a ignorância, o preconceito, a indigestão social e a infantilização robótica das pessoas, trazidas ou aprofundadas pelas redes antissociais.
[1] MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000.
[2] Um país que ainda não erradicou o analfabetismo – além de
conviver com o analfabetismo disfuncional –, que vê doenças erradicas voltarem,
por negação da vacinação, que efetivamente trata a educação pública como
mecanismo de dominação de classes, é o mesmo que se apresenta com 10 milhões de
“influenciadores” digitais – e que, na imensa maioria, valem-se da
pseudociência: CORTIZ, Diogo; GOMES, Helton Simões; OLIVEIRA, Ram. Poder dos
recebidos: o que faz o Brasil ter 10 mi de influenciadores. UOL Tilt, São Paulo,
20 ago. 2024. Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2024/08/20/poder-dos-recebidos-o-que-faz-o-brasil-ter-10-mi-de-influenciadores.htm.
Acesso em: 20 ago. 2024.
[3] Depois de muito atuar na formação da Polícia Rodoviária
Federal (PRF), “ensinando os métodos de Pinochet e de Ustra”, o “professor” foi
demitido: LEWANDOWSKI DEMITE AGENTE da PRF que ensinou método de tortura em
curso. UOL, São Paulo, 19 ago. 2024. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/08/19/lewandowski-demite-agente-da-prf-que-ensinou-metodo-de-tortura-em-curso.htm.
Acesso em: 19 ago. 2024.
[5] Qual foi o trabalho de Eichmann no III Reich? O que está
escrito na ufanista bandeira brasileira? Vemos como muitos pontos aproximam
Morin e Freire, além das acusações que ambos sofreram diante da limitação do
racionalismo, cientificismo, sectarismo. Pois, somente a metodologia
fundamentada na práxis (reflexão/ação – somando-se à crítica e autocrítica) é
capaz de perquirir e de apreender (muito mais do que “aprender”) a
realidade. Curiosamente, como Morin aponta 7 saberes para o futuro, Freire
(2024) destaca 7 erros fulcrais da educação cientificista.
[7] FREIRE, Paulo. Política e educação. 12. ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2024. Um forte indício de relevância dessa tese está na diretriz
aplicada em várias questões de humanidades, envolvendo o chamado ENEM dos
concursos, em 2024: TERRA REDAÇÃO. ‘Enem dos Concursos’: redação questionou
como educação e ciência podem reduzir desigualdades. Terra, [S.l.], 18 ago. 2024. Disponível em: https://www.terra.com.br/amp/noticias/educacao/carreira/concursos-publicos/enem-dos-concursos-redacao-questionou-como-educacao-e-ciencia-podem-reduzir-desigualdades,1e8635c32e15e578b01dc586ba1a348967tocyd4.html.
Acesso em: 19 ago. 2024.
[9] “A prova do Concurso
Nacional Unificado (CNU), realizada neste domingo, 18, discutiu
a desigualdade econômica na redação. Também chamado de 'Enem dos Concursos', o
exame teve como tema da redação ‘Em
que medida a educação e o progresso científico e tecnológico podem contribuir
para reduzir as desigualdades socioeconômicas e ampliar o desenvolvimento da
sociedade brasileira?": ORTIZ, Renato. A solidão e a escrita. A Terra
é Redonda, [S.l.], 18 ago. 2024.
Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/a-solidao-e-a-escrita/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=novas_publicacoes&utm_term=2024-08-18.
Acesso em 19 ago. 2024.
[10] LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia
do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1998.
[12] O emprego das redes sociais pela extrema direita não é
recente, contudo, o uso da Inteligência Artificial traz novas e alarmantes
preocupações: AGUIAR, Flávia. Extrema direita e o uso de inteligência
artificial. A Terra é Redonda, [S.l.],
20 ago. 2024. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/extrema-direita-e-o-uso-de-inteligencia-artificial/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=novas_publicacoes&utm_term=2024-08-20.
Acesso em: 20 set. 2024.
[13] Exemplo disso é usar a tecnologia das redes a fim de que
“vizinho denuncie vizinho” – essa tática nos remete ao Fascismo ou à Stasi.
[14] GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora
da Universidade Estadual Paulista, 1991.
[15] Além do resquício de outras formas autocráticas de
exercício de poder nas escolas, com a destruição de qualquer perspectiva
baseada na emancipação e na autonomia, como o Escola sem Partido.
[17] BENAVENTE, Ana. Educação: um campo de luta ideológica e
política. OP‑Edu, Campo Grande, 2011. Disponível
em: http://www.op-edu.eu/artigo/educacao-um-campo-de-luta-ideologica-e-politica.
Acesso em: 22 ago. 2024.
[18] “Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos
religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou
manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança,
ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público” (grifo nosso).
Educação para a emancipação - e para a autonomia (1)
Este texto tem um formato diferente, com o uso de poucas notas de rodapé e com as questões sob debate demarcadas como títulos entre uma citação dire
Inicialmente é preciso desatacar que o Bom Senso é acionado pelo adjetivo “bom” e que “tem as qualidades adequadas à sua natureza ou função’: ‘benév
Freire - Autonomia, sem anemia
Para adultos, jovens e crianças- veja se confere- naquilo que te infere(Crianças rimam com esperanças) Freire da revolução- da vontade emancipada-
O oprimido de hoje não pode ser o opressor de amanhã Paulo Freire Ao homem bom, basta a consciênciaJuiz Oliver W. Holmes Jr. Do lado de cá, nós també