Terça-feira, 23 de abril de 2013 - 11h25
Para evitar novos desapontamentos é bom que os representantes de Rondônia não guardem grandes esperanças de resultados positivos na audiência de conciliação com o Banco Central sobre a dívida do Beron, programada para esta quinta-feira, 25, nas dependências do Supremo, em Brasília. O governador Confúcio Moura será representado pelo secretário da Sefin, Benedit
o Alves, com certeza o mais credenciado a discutir o assunto e que certamente vai defender a extinção da dívida milionária, comprovadamente inventada pelo próprio Banco Central e já totalmente paga por Rondônia. Graças, contudo, aos juros escorchantes aplicados pelo Governo Federal, o estado ainda deve um residual de R$ 1,3 bilhão, que impõe uma retenção mensal de R$ 18 milhões no FPE rondoniense.
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Proparoxítonas a nobreza na ponta da língua
Tenho por hábito não reproduzir textos. Nem citações longas. Nada contra quem publica, como da própria autoria, textos alheios, com mudança do títu
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