Terça-feira, 18 de novembro de 2014 - 08h33
A informação é do tenente Luiz Francisco da Costa, o “Costinha”, presidente da Aspometron, para quem o desfecho da batalha judicial beneficia não apenas 1.132 famílias de Policiais e Bombeiros Militares ativos, inativos e pensionistas, mas atende da mesma forma o próprio governo do estado, com a economia mensal de pelo menos R$ 5 milhões na folha de pagamentos. O tenente Costa adianta, porém, que esta conquista não representa o fim da luta patrocinada pela entidade que preside. “Ao contrário – esclarece – ela nos estimula a manter a mobilização de forças para avançar mais. E transferir para os quadros da União todos os PMs e BMs contratados até 1991”.
O presidente da Aspometron admite ser gigantesco o trabalho, “mas os resultados compensadores justificam plenamente nosso empenho, pela oportunidade de oferecer melhores condições de vida para aqueles que tanto contribuíram com seu trabalho para a consolidação de nosso estado. É gratificante” – afirma. Além disso, a entidade está trabalhando em três novas frentes, para corrigir administrativamente os vencimentos/proventos da primeira turma inserida na folha da União em junho de 2002, cujos salários são inferiores aos pagos à segunda turma recentemente transposta através de decisão judicial.
E mais: a Aspometron trabalha com a perspectiva de finalmente conquistar para todos os beneficiados com a transposição a oportunidade de aderir ao convênio de assistência médica do GEAP. Foi publicada este ano a incorporação de 55 mil servidores federais àquele plano de saúde. Mas os servidores militares dos ex-territórios de Rondônia, Roraima e Amapá ficaram de fora por não terem sido claramente citados no texto legal, embora seja inegável seu direito.
A Aspometron vem atuando em conjunto com as associações dos dois estados e apoio da Associação Nacional da categoria e, graças à atuação da deputada Dalva Figueiredo, do Amapá e a senadora Angela Portela, de Roraima está para ser publicada a nota técnica 147/2014 do Ministério do Planejamento, que depende apenas da assinatura da secretária para ser enviada ao Diário Oficial. “Ainda não conhecemos o teor, mas estamos aguardando com ansiedade um resultado positivo” – afirma Costa.
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