Samuel Saraiva, participou ativamente da campanha de Donald Trump para presidente desde o início das primárias republicanas no início de 2015. Participou de comícios em Maryland, Virgínia, Pensilvânia e Washington, DC, além de estar presente durante uma festa da vitória em novembro 9 de 2016, quando Hillary Clinton concedeu a vitória a Trump. Na contramão da maioria dos jornalistas brasileiros que tentaram influenciar os latino-americanos a apoiar Hillary Clinton, Saraiva votou em Trump pelos motivos que detalhou em entrevista publicada em 9 de novembro de 2016 com uma das principais publicações impressas do Brasil, a Folha de São Paulo . O artigo foi intitulado (traduzido do português), "Empresário brasileiro vota em Trump porque sente a dor dos EUA" e foi feito por Thais Bilenky.

Como defensora entusiástica das idéias de Donald Trump, Saraiva agora pede ao presidente eleito que considere o uso obrigatório de testes de polígrafo para todos os pedidos de visto nos consulados americanos em todo o mundo, bem como para qualquer tipo de pedido de residência feito nos Estados Unidos. Ele sente que é imperativo que testemos a "simpatia" de todos aqueles que querem visitar ou viver dentro das fronteiras dos EUA e entender quem tem um passado criminoso ou, simplesmente, intenções criminosas com suas atividades na América, mesmo em ações simples como o desejo pagar impostos. Por fim, deve-se notar que Samuel Saraiva é um dos "deploráveis" de Hillary Clinton que ajudou a formar a maioria do colégio eleitoral para eleger Donald Trump na Casa Branca.