Segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024 - 08h00
Em sua onisciência, antevendo o futuro, a criação do diabo e de seres humanos destrutivos
e burros o Criador tomou uma decisão consciente para seu deleite com a perfeita
crueldade.
Com o bondoso assim visto pela empobrecida consciência
humana, autodestrutiva da natureza e da própria espécie proliferam guerras insanas pela
incapacidade de coexistência pacífica e inteligente entre os homens.
Isso dá
vazão a uma inversão de
valores com a qual, de costas para o próximo, adoram a sua divindade suprema olhando para o vazio dos céus, sem respostas.
A teoria do criacionismo (conhecimento obtido por
meio de hipóteses) afirma que Deus teria
criado o universo, o diabo e o homem. Inquestionável
que na onisciência que lhe atribuem, presume-se que tinha conhecimento da m* que ia dar.
Quem é o responsável
pelas desgraças: a criatura ou o Criador?
Ao longo de milênios o imaginário Lúcifer tem sido usado como bode expiatório para os “pecados”
daqueles presunçosos que se dizem “povo escolhido por Deus”.
No entanto, os seres autores de ações
hipócritas, desprovidas da
dignidade para assumir as desgraças que semeiam acreditam
que conseguiriam esconder suas canalhices – como se o onisciente,
onipresente e onipotente fossem cegos.
Se realmente acreditassem que Deus existisse, não zombavam do seu eventual
poder e temeriam sua justiça ao praticar o mal escondendo a
perversidade das vistas humanas, porém,
na frente da onipresença divina, presenciando as cenas mais horríveis de perversão e
maldade. É muita imaginação, mau-caratismo, delírio
e ignorância.
Há muito tempo esse personagem imaginário chamado de diabo já se
mostra ressocializado e merecedor da liberdade plena em regime aberto por
carregar uma culpa que pertence à Humanidade.
Por onde andam a razão, o discernimento e a
consciência que, divorciados do livre-arbítrio, desapareceram
deixando a Humanidade adoecida nas mãos da insanidade, exploração imoral dos crédulos, egoísmo, guerras,
injustiças, indiferença, e do fanatismo religioso, político e ideológico?
Os questionamentos óbvios aqui manifestados não pretendem ofender o que apenas existe no plano da
imaginação humana: Deus.
Na condição de ser dotado de alguma inteligência,
e no pleno exercício do livre arbítrio para questionar, buscando a compreensão do significado maior
existencial a partir da capacidade de entendimento que o hipotético criador teria me proporcionado, qualquer erro de
raciocínio não conclusivo seria decorrência da minha
imperfeição com méritos e deméritos atribuídos a falhas em sua alardeada obra da Criação.
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