Sexta-feira, 12 de dezembro de 2025 - 08h19

Tal comportamento não se limita à crítica política legítima, mas traduz inequívoca
rejeição dos valores cívicos fundamentais que sustentam o Estado de Direito,
revelando grave déficit de compreensão
institucional e incompatibilidade material com os pressupostos mínimos exigidos
para a aprovação no exame de cidadania, bem como para o exercício responsável e
leal dos direitos e deveres inerentes à condição
de cidadã americana.
As
reiteradas declarações públicas
da congressista Ilhan Omar extrapolam os limites do dissenso político legítimo e suscitam grave
questionamento quanto ao dever de lealdade institucional inerente ao exercício
de mandato eletivo nos Estados Unidos.
É
fato incontestável
que os Estados Unidos lhe concederam cidadania, proteção constitucional,
oportunidades e acesso ao poder político por meio de eleições livres. Em
contrapartida, espera-se de qualquer representante eleito o cumprimento fiel de
suas obrigações constitucionais, o respeito aos interesses nacionais, à segurança
do Estado e à confiança depositada pelo eleitorado.
Quando
uma agente pública, investida de mandato federal, adota conduta reiterada de
deslegitimação dos valores fundamentais da nação, de hostilidade sistemática a
aliados estratégicos e de
enfraquecimento do interesse nacional, deixa de se tratar de mera divergência
ideológica.
Passa-se a um problema institucional de responsabilidade pública.
A
liberdade de expressão, amplamente protegida pela Constituição, não se confunde com imunidade
absoluta para atos políticos que comprometam a integridade nacional, a confiança
pública e a função representativa. O mandato eletivo não autoriza a atuação contrária aos interesses essenciais
do Estado nem o uso do cargo para corroer, de dentro, os fundamentos da própria República.
Diante
disso, é legítima e necessária a exigência de
responsabilização. O sistema democrático pressupõe mecanismos de controle,
limites claros e consequências proporcionais. A ausência de tais instrumentos
configura omissão institucional e enfraquece o pacto democrático.
Este não é um debate partidário. Trata-se da preservação da soberania, da integridade das instituições e do princípio elementar de que todo representante eleito deve agir em conformidade com os interesses da nação que jurou servir. Os Estados Unidos possuem tradição histórica, jurídica e constitucional suficiente para enfrentar esse desafio com rigor, legalidade e firmeza.
______________________________
From Freedom of Expression to Institutional
Responsibility

There is a recurring pattern in the conduct of certain naturalized citizens—such as Representative Ilhan Omar, of Ethiopian origin—who, although having acquired United States citizenship through a solemn commitment of fidelity to the Constitution, engage in public behavior that constitutes a direct, conscious, and systematic affront to the foundational principles of American constitutional democracy and to the respect owed to the majority will of the American people.
Such conduct is not limited to legitimate
political criticism; rather, it reflects an unequivocal rejection of the
fundamental civic values that sustain the Rule of Law, revealing a serious
deficit in institutional understanding and a material incompatibility with the
minimum requirements necessary for passing the citizenship examination, as well
as for the responsible and loyal exercise of the rights and duties inherent to
the status of an American citizen.
The repeated public statements of Congresswoman
Ilhan Omar go beyond the bounds of legitimate political dissent and raise
serious questions regarding the duty of institutional loyalty inherent in the
exercise of elected office in the United States.
It is an incontestable fact that the United
States granted her citizenship, constitutional protection, opportunities, and
access to political power through free elections. In return, every elected
representative is expected to faithfully fulfill constitutional obligations and
to respect national interests, state security, and the trust placed in them by
the electorate.
When a public official, vested with a federal
mandate, repeatedly engages in conduct that delegitimizes the nation’s fundamental
values, systematically displays hostility toward strategic allies, and
undermines the national interest, the matter ceases to be one of mere
ideological divergence. It becomes an institutional issue of public
responsibility.
Freedom of expression, broadly protected by the
Constitution, must not be confused with absolute immunity for political acts
that compromise national integrity, public trust, and the representative
function. An elected mandate does not authorize conduct contrary to the
essential interests of the State, nor does it permit the use of public office
to erode, from within, the very foundations of the Republic.
Accordingly, the demand for accountability is
both legitimate and necessary. The democratic system presupposes mechanisms of
oversight, clear limits, and proportionate consequences. The absence of such
instruments constitutes institutional omission and weakens the democratic
compact.
This is not a partisan debate. It concerns the preservation of sovereignty, the integrity of institutions, and the fundamental principle that every elected representative must act in accordance with the interests of the nation they swore to serve. The United States possesses sufficient historical, legal, and constitutional tradition to confront this challenge with rigor, legality, and firmness.
__________________
De la Libertad de Expresión a la Responsabilidad
Institucional
Se observa la actuación reiterada de ciudadanos naturalizados —como es el caso de la congresista Ilhan Omar, de origen etíope— que, si bien adquirieron la ciudadanía estadounidense mediante un compromiso solemne de fidelidad a la Constitución, adoptan conductas públicas que configuran una afrenta directa, consciente y sistemática a los principios estructurales de la democracia constitucional de los Estados Unidos y al debido respeto a la voluntad mayoritaria del pueblo estadounidense.
Dicho comportamiento no se limita a la crítica
política legítima, sino que traduce un rechazo inequívoco de los valores cívicos
fundamentales que sostienen el Estado de Derecho, revelando un grave déficit de comprensión institucional y una
incompatibilidad material con los presupuestos mínimos exigidos tanto para la aprobación del examen de ciudadanía como para el ejercicio responsable y leal de los derechos y deberes
inherentes a la condición de ciudadana estadounidense.
Las reiteradas declaraciones públicas
de la congresista Ilhan Omar exceden los límites del disenso político legítimo y suscitan un serio cuestionamiento respecto del deber de lealtad
institucional inherente al ejercicio de un mandato electivo en los Estados
Unidos.
Es un hecho incontestable que los Estados Unidos le concedieron
ciudadanía, protección constitucional, oportunidades y acceso al poder político mediante elecciones libres. En contrapartida, se espera de todo
representante electo el cumplimiento fiel de sus obligaciones constitucionales,
el respeto a los intereses nacionales, a la seguridad del Estado y a la
confianza depositada por el electorado.
Cuando una agente pública,
investida de un mandato federal, adopta de manera reiterada conductas de
deslegitimación de los valores fundamentales de la nación, de hostilidad sistemática hacia aliados estratégicos y de debilitamiento del interés nacional, deja de tratarse de una mera divergencia ideológica. Pasa
a configurarse un problema institucional de responsabilidad pública.
La libertad de expresión, ampliamente protegida por la Constitución,
no se confunde con una inmunidad absoluta para actos políticos que comprometan la integridad nacional, la confianza pública y la función representativa. El mandato electivo no autoriza la
actuación contraria a los intereses esenciales del Estado ni el uso del cargo
para erosionar, desde dentro, los fundamentos de la propia República.
Ante ello, es legítima y
necesaria la exigencia de rendición de cuentas. El sistema democrático presupone mecanismos de control, límites claros y consecuencias proporcionales. La ausencia de tales
instrumentos configura una omisión institucional y debilita el pacto democrático.
Este no es un debate partidista. Se trata de la preservación de la
soberanía, de la integridad de las instituciones y del principio elemental de
que todo representante electo debe actuar en conformidad con los intereses de
la nación a la que juró servir. Los Estados
Unidos cuentan con una tradición histórica,
jurídica y constitucional suficiente para enfrentar este
desafío con rigor, legalidad y firmeza.
Sexta-feira, 12 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A Fé que Ofusca, a Consciência que Desperta
🇸 English Version 🇪🇸 Versión en EspañolEm meio aos dilemas civilizatórios que atravessamos — todos, de alguma forma, prisioneiros da formatação cu

Denunciada ao Departamento de Justiça dos EUA Práticas Fraudulentas de Advogados de Imigração
Washington, D.C., 9 de dezembro de 2025 — O cidadão americano Samuel Sales Saraiva apresentou ao Secretário de Justiça dos Estados Unidos, Merrick

A Ascensão da Consciência: Por Que a Humanidade Destrói Antes de Pensar
Há momentos na vida em que a alma, cansada das repetições estéreis da condição humana, começa a ouvir um chamado sutil — quase imperceptível — vind

A Ignorância Elevada ao Status de Arte por Idiotas Entusiasmados
Hoje, confesso, vivi um pequeno milagre íntimo: percebi que, enfim, havia me libertado do hábito quase litúrgico de entrar em debates inúteis — essas
Sexta-feira, 12 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)