Quinta-feira, 30 de maio de 2024 - 07h57
O imperativo da higiene física e mental, sobre a
ostentação da VAIDADE risível
A vaidade é vista como um desvio fútil de conduta da alma, que se revela no
culto a própria aparência, pelo desejo de despertar admiração
e atração física de
forma apelativa, numa total falta de senso do ridículo,
associada a personalidades psicopatas, condenada a vergonha pela exaustão física imposta pelo tempo.
Em alguns livros considerados
"sagrados", na Bíblia, por exemplo, a vaidade é descrita como algo enganoso, desprovida de valor espiritual, comumente usada como recurso
apelativo para disfarçar a pobreza intelectual, ou ausência de virtudes, como instrumento de
ostentação grotesca e idolatra, evidenciando orgulho extravagante, capaz de ridicularizar o padrão de beleza superficial ou cosmético de quem o protagoniza, causando risos ou estranheza.
Ao contrário do mundo racional, no meio animal, a
vaidade é inocente, engraçada e
apreciada, seja em macacas-narigudas (nasális larvatus) que se envaidece de seus
cabelos ensebados, ou na graciosa leveza de flamingos se admirando em espelhos
de algum zoológico.
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