Terça-feira, 15 de julho de 2025 - 17h46
Ao longo da história,
as pessoas foram controladas pelo medo “celestial” de castigo imaginário — e,
ainda mais poderosamente, pela esperança no improvável …Não pela esperança para
esta vida, mas por promessas feitas para a próxima.
“Fique em silêncio. Obedeça. Sofra agora… sua recompensa virá depois.”
Mas essa recompensa é apenas uma estratégia de impedi-lo de viver verdadeiramente o hoje e
ampliar o milionário comércio religioso fortalecido pelo apavoramento coletivo em
nome de Deus e da Fé de
pessoas sinceras, mas excessivamente crédulas, que emprestam os ouvidos a charlatões que dizem
acreditar no que apregoam.
Pergunte a si mesmo com a inteligência e a lógica
possível:
Por que um sistema, crença ou doutrina só lhe oferece felicidade depois que você
morre? A resposta honesta seria óbvia, você
não admite fugir da realidade e do legado
cultural que o mantém
impedido de desenvolver conceituação própria. O
querem dizendo “amem”.
Por que sua alegria é adiada, sua liberdade de ampliar conhecimentos cerceada e
sua verdade silenciada — tudo em nome de uma misteriosa vida após a
morte?
Se alguém lhe oferecesse um acordo em que você
paga agora e recebe o produto após morto,
você chamaria isso de
golpe. Talvez julgasse o pobre infeliz que acreditou como idiota útil…
Então, por que não questionamos os sistemas espirituais, políticos ou culturais que fazem o mesmo? Por estarmos
aprisionados às crendices de povos
atrasados que jamais se permitiram libertar da lavagem cerebral a que foram
submetidos na infância.
Cuidado com crenças que fazem o sofrimento parecer nobre, a obediência parecer sagrada e o abandono de si parecer virtuoso — tudo isso
enquanto a vida se esvai sem sentido lógico,
aguardando um futuro incerto que não parece ter alguma chance da realização
prometida.
Você merece paz agora.
Você merece amor agora.
Você merece sentido existencial, alegria, liberdade e realização — Não depois. Não em outro reino hipotético. Não depois de uma vida inteira de silêncio, sacrifício e renúncia.
A espiritualidade deve despertar você, assegurando a oportunidade de ascensão da consciência e do discernimento — não escravizar você ao medo ou a exploração material.
A
fé deve fortalecer seu presente em vez de
matá-lo numa infindável letargia, não
manipular seu futuro.
E qualquer verdade que lhe peça para abandonar a satisfação nesta vida na esperança de outra melhor… merece ser questionada — não seguida cegamente.
Viva plenamente e intensamente, AGORA. Ame sem medos.
Pense livremente. E nunca troque a oportunidade de hoje pela esperança de realização física ou material em outro plano.
A chance do sacrifício ser em vão em real. Faca o que
desejar e lhe fizer bem a alma e sinta-se feliz, com a consciência tranquila.
Se a sua sinceridade puder ferir o ego ou a fé
de alguém habituado a devaneios, guarde-a e finja acreditar no
que dizem, pois isso não afetará sua impressão, mas evitará desconfortos.
Lembre-se de que nem todos buscam expandir o conhecimento
ou consideram importante pensar, ou defender posições com razoabilidade argumentativa, antes adoram repetir as
mentiras alheias que tornaram próprias.
A ignorância é prima irmã do fanatismo e caminha de mãos dadas com a intolerância, incapazes de um intercâmbio humilde de impressões e reflexões realistas. Querem lhe convencer daquilo
em que elas acreditam, mas não se
dispõem a escutar sobre as convicções dos
outros.
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