Quinta-feira, 28 de julho de 2011 - 12h07
Logo que tomou conhecimento das primeiras reclamações apresentadas por servidores quanto à suposta atuação da advogada Elisiane de Lisieux Ferreira no processo da isonomia, o Sintero denunciou o caso à OAB e à 2ª Vara do Trabalho de Porto Velho, com pedido de providências.
Durante toda a tramitação do processo o Sintero fez uma ampla campanha de orientação e alerta aos servidores quanto aos cuidados a serem tomados.
Mesmo assim, não é descartada a hipótese de que algum servidor possa ter passado procuração para a advogada denunciada.
De acordo com as denúncias, a advogada é acusada de ter recebido cerca de R$ 3,8 milhões da ação da isonomia utilizando procurações e outros documentos falsos. Com isso pode ter prejudicado mais de 60 servidores.
Uma servidora federal do ex-território, atualmente residindo em Vilhena, cuja identidade é preservada pelo Sintero, relatou que não recebeu a sua parte na ação e quando foi consultar o processo verificou que a advogada havia recebido em seu nome, utilizando para isso fotocópias montadas de seus documentos pessoais, bem como do contracheque e uma procuração falsa.
Outro servidor, morador de Porto Velho, relata que já havia recebido o valor de R$ 76.905,00 referente à ação. Porém, ao consultar o processo, verificou que constam dos autos fotocópias falsificadas dos seus documentos pessoais e uma procuração igualmente falsa, através dos quais a advogada conseguiu receber novamente. A preocupação do servidor é que também consta um despacho judicial determinando que o valor seja descontado do servidor no pagamento do restante da ação.
Esta situação é idêntica aos relatos feitos por uma servidora e por um servidor, ambos de Ariquemes, que, ao verificarem as falsificações, constataram erros grosseiros como a troca dos nomes de pais, qualificação, endereço e até estado civil.
Todos esses servidores foram procurados pelo Sintero e negaram que tenham passado procuração para a advogada Elisiane de Lisieux Ferreira. Eles disseram que sequer conhecem a profissional.
Agindo na defesa dos interesses dos servidores, o Sintero encaminhou a denúncia à OAB e à Justiça do Trabalho relatando os casos e apontando as falsificações, bem como solicitou providências no sentido de que a advogada preste conta do dinheiro recebido e responda pela utilização de documentos falsos ou falsificados.
Fonte: Sintero
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