Sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012 - 14h30
O Presidente do SINDLER, advogado Raimundo Façanha, denuncia que estão sendo feita injustiças nas demissões dos servidores comissionados pela Assembleia Legislativa, já que servidores que prestavam serviços diariamente foram demitidos, enquanto servidores que não comparecem para trabalhar permanecem recebendo salários pagos pelo contribuinte, ou seja, pelo povo, porém não prestam nenhum serviço em prol da coletividade, apenas são ligados a políticos que não querem a moralização pregada pelo Deputado Hermínio Coelho na administração de Casa de Leis.
Exemplificando o Presidente do SINDLER cita caso no DEPARTAMENTO DE CERIMONIAL lá permaneceram 05 (cinco) servidores que nunca compareceram para trabalhar naquele setor, enquanto foram demitidos sete servidores que vinham prestando serviços regularmente.
O Presidente do SINDLER também cita demissões no DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA que enquanto um servidor que não comparece e ganha R$ 6.000,00, permanece, enquanto dois servidores que trabalhavam a 9 anos e que ganhavam R$ 1.100,00, foram demitidos.
Outro caso denunciado pelo Presidente é no DEPARTAMENTO DE POLÍCIA – DEPOL, ali um servidor contratado no dia 01 de junho de 2011, compareceu para trabalhar somente no dia 30 de janeiro deste ano, para não ser demitido, enquanto vários outros servidores que vinham prestando serviços regularmente foram demitidos.
Outro caso denunciado pelo Presidente é na ESCOLA DO LEGISLATIVO, ali foram demitidas duas servidoras que vinham trabalhando regularmente, enquanto comissionado, que inclusive ocupa cargo de Diretoria, nunca compareceu para trabalhar e permanece no cargo.
Façanha informa que a Diretoria do SINDLER, está levantando relação dos servidores comissionados que compareciam ao trabalho regularmente e que dos 1.228 comissionados nomeados e os 80 servidores a disposição da ALE, apenas 280 servidores compareciam regularmente para trabalhar.
Façanha informa que está preparando relatório para enviar ao MINISTÉRIO PÚBLICO e ao TRIBUNAL DE CONTAS, para que apurem as denúncias feitas pelo Sindicato, para que os salários pagos indevidamente a quem não trabalha sejam devolvidos aos cofres públicos, inclusive que as pessoas que abonam as freqüências (os diretores) sejam processadas na forma da lei e impedidos de exercer cargos públicos.
O que queremos, enquanto servidor e líder sindical, é que haja justiça e que os direitos sejam respeitados. O Poder Legislativo responsável pela criação das LEIS, assim como as mães que querem o melhor para os seus filhos, tem o dever, primordial, de ser o primeiro a cumprir a LEI emanada de seu ventre, finaliza Façanha.
Fonte: DIRETORIA DO SINDLER
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