Quinta-feira, 18 de agosto de 2011 - 06h07
Com construção da estrutura física já concluída, a Prefeitura de Porto Velho trabalha na elaboração do edital da licitação para a compra de equipamentos para colocar em funcionamento o Restaurante Popular. Foi o que assegurou a secretária adjunta da secretaria municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre), Silvana Cavol. “O que tinha de se fazer com relação a parte física já foi feito. O próximo passo é adquirir o maquinário necessário para que o restaurante possa funcionar”, adiantou a secretária adjunta.
Financiado com verbas dos ministérios do Turismo, Cidades e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC I) e contrapartida da prefeitura, a obra teve o custo de R$ 1,2 milhão e tem uma área construída de 800 metros quadrados. O espaço distribuído em áreas destinadas à copa, cozinha, parque de alimentação, câmara frigorífica, câmara fria, depósito, setor de pré-higienização, lavanderia, banheiros, vestuário, acessibilidade em todo o espaço e pátio com estacionamento.
A finalidade do Restaurante Popular é a de garantir a segurança alimentar e nutricional da população carente da Porto Velho, além de proporcionar uma alimentação digna com regularidade e quantidade suficiente e incentivar os produtores locais. E o espaço beneficiará não apenas a população carente, mas também os produtores locais porque as refeições serão elaboradas a partir de produtos da região, adquiridos diretamente dos produtores, barateando o custo e gerando emprego e renda. O restaurante vai servir mil refeições/dia a preços populares.
Silvana Cavol lembrou que o Restaurante Popular integra o macro programa lançado pelo prefeito Roberto que visa o fortalecimento do turismo na região conhecida como Cai N’água e Baixa da União. O programa prevê ainda a construção do Terminal Rodoviário Urbano, Terminal Hidroviário (Porto do Cai N’água), Parque das Águas mais o complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
O Restaurante Popular começou a ser construído em 2007 e deveria ter sido inaugurado no final de 2008. Mas vários fatores contribuíram para o atraso da obra, entre eles o rompimento da galeria de esgoto sanitário que fica nas proximidades da Feira do Produtor, que ocasionou a suspensão dos trabalhos por quase um ano e também a saúde financeira da empresa contratada para execução do projeto.
Fonte: Joel Elias
Foto: Frank Néry
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