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Oficina sobre a não violência contra a Mulher


A oficina capacitou cerca de 50 servidoras do Departamento de Proteção Especial que trabalham com crianças, adolescentes e mulheres, no Centro de Referência em Assistência Social (CREAS) no Jardim das Mangueiras I, nesta terça feira, 29 de novembro. O objetivo é mostrar o que a Coordenadoria municipal de Políticas Públicas para Mulheres tem a oferecer, divulgar sobre a campanha: 16 dias de Ativismo, criada em 1991, que tem por objetivo chamar a toda a sociedade para o comprometimento com o fim da violência contra a mulher e que ocorre simultaneamente em 159 países e obter sugestões de como a coordenadoria pode trabalhar para 2012.

A Coordenadora municipal de Políticas Públicas para as Mulheres Mara Regina Araújo, explica que a campanha iniciou dia 20 de novembro e que esta oficina é mais uma das ações da coordenadoria. “Não podemos deixar de tratar este tema, e hoje estas mulheres sairão daqui sabendo como agir quando souber de situações de agressões. Também estamos incentivando às participantes sobre o ‘Perfil da Servidora’ que está no site: www.portovelho.ro.gov.br, no banner da coordenadoria. Orientamos que todas preenchessem, pois queremos saber quem são a escolaridade, onde participa na sociedade, sejam associações, cooperativas, igrejas entre outros. E ainda saber como elas podem estar nos ajudando na nossa campanha. Com isso teremos um raios-X das nossas mulheres”, disse Mara.

A oficineira e diretora do centro de referência ‘Sonho de Liberdade’, Sheila Dolores reuniu as mulheres em círculo e falou sobre os tipos de violências e lei Maria da Penha citando os tipos de casos que aconteceram no município. “Temos uma Rede de Enfrentamento onde participam todos os órgãos que trabalham com a mulher: a Delegacia especializada; o Ministério Público; Tribunal de Justiça, através do projeto abraço e a Polícia Militar”, explica Sheila.

Landa Elaisa Monteiro Lemos, psicóloga do CREAS, conta que a oficina está sendo proveitosa, pois usará os conhecimentos adquiridos no seu trabalho. “No Lar do Bebê a gente trabalha não só com crianças mais com mães que tem os seus diretos violados e é importante a gente saber que existem políticas pública que dão apoio para estas mulheres. E saber para onde encaminhar-las, qual orientação a ser dada e conhecer os lugares específicos que trabalham com mulheres que tiveram estes direitos violados”, conta a psicóloga.

Fonte
: Rebeca Barca

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