Sexta-feira, 23 de setembro de 2011 - 19h11
O Mercado Central de Porto Velho, situado na avenida Farqhuar, próximo aos fundos do Teatro Banzeiros, não abrirá suas portas para o público neste sábado, dia 24. A Prefeitura, através da secretaria municipal do Desenvolvimento Sócioeconômico e Turismo (Semdestur), vai realizar uma limpeza geral no prédio, para oferecer mais conforto e comodidade aos usuários e também aos comerciantes que trabalham nos 70 boxes internos. O mercado reabre normalmente no domingo.
A faxina vai começar às 8h, quando uma empresa contratada pela Semdestur irá desentupir e limpar os canos da estrutura hidráulica subterrânea do mercado. Em seguida serão usados jatos de ar para concluir a desobstrução. À tarde, os servidores da prefeitura concluem o serviço fazendo a limpeza e higienização do piso.
De acordo com o secretário Agnaldo Nepomuceno, a responsabilidade sobre a limpeza do mercado pertence aos permissionários dos boxes. No entanto, a prefeitura está prestando esse auxílio para facilitar a manutenção. Segundo ele, a maior parte da sujeira que se acumula nos canos vem da limpeza dos peixes que são comercializados ali. “Os comerciantes que trabalham com pescados não estão procedendo da maneira adequada, permitindo que os dejetos sejam eliminados pelo ralo. Após a faxina deste sábado, vamos notificar a todos para que isso não torne a acontecer”, disse.
Ponto de Encontro
Além de peixes, também são vendidos no mercado carnes, artesanato e pratos típicos, plantas medicinais, frutas e verduras. A sujeira acumulada na parte subterrânea do prédio tem provocado mau cheiro que tem prejudicado os restaurantes e lanchonetes situados ao lado das bancas de peixe.
Para o presidente da Associação dos permissionários do mercado, Dorival França Junior, a iniciativa veio em boa hora. “O que a prefeitura está fazendo é o certo. Agradecemos à Semdestur e ao prefeito Roberto Sobrinho por nos ajudar nesse trabalho”, disse.
Construído na década de 1960, o Mercado Central passou por uma reforma geral, sendo reinaugurado no ano passado. A obra foi custeada pelos investimentos das compensações sociais das hidrelétricas. Tradicional ponto de encontro da Capital, o Mercado Central é considerado uma resistência cultural da cidade.
Por iniciativa do prefeito Roberto Sobrinho, a reforma de 2010 conservou os 70 boxes. Os balcões foram revestidos com pastilhas vitrificadas e as paredes internas ganharam grandes painéis de fotografias. Além disso, a fachada foi embelezada com detalhes em madeira, revestida com verniz utilizado em navios, que resistem à exposição ao sol e à chuva. A cobertura foi feita com telha termo-acústico, que diminui a temperatura interna do prédio. As linhas da fachada lembram os antigos armazéns, fazendo uma composição com os prédios da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e o Prédio do Relógio, que ficam no entorno.
Fonte: Róbinson Gambôa
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