Sexta-feira, 23 de setembro de 2011 - 13h44
O segundo Leilão Público Oficial de bens considerados inservíveis ou pouco econômicos do patrimônio da prefeitura de Porto Velho superou todas as expectativas, conforme avaliou a secretária adjunta da secretaria municipal da Administração (Semad), Valdenízia dos Santos Vieira. Dos 100 lotes colocados à venda, apenas três não foram arrematados pelos participantes, cerca de 150 pessoas. O leilão ocorreu na terça-feira pela manhã, no Departamento de Recursos Logísticos (DRL), da Semad, no Bairro Roque, próximo ao Caipirão.
Materiais de escritório, móveis, bancadas de madeira usadas em feiras, máquinas pesadas, caminhões, motos sucateadas, carros, barcos e até um piano foram oferecidos aos compradores. A maioria dos objetos vendidos alcançou preços bem maiores do que o inicial oferecido, como uma carcaça de barco, lançada por R$ 4,7 mil, e que acabou sendo arrematada por R$ 20 mil.
Segundo Valdenízia, o,leilão arrecadou um total de R$ 348 mil, um recorde, considerando que no ano passado, na e única edição do evento promovida em Porto Velho, haviam sido arrecadados R$ 141 mil. Conforme a secretária, esse dinheiro irá agora para os cofres do município, e aplicado em investimentos na cidade, de acordo com o que for estabelecido pela secretaria municipal de Planejamento (Sempla).
Doações
Entre os compradores, vieram pessoas até mesmo de outros estados, como Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. No total, os valores finais de venda, após a disputa entre os lances oferecidos, resultaram em uma valorização de até 800% sobre o preço inicial sugerido pelo leiloeiro. Um trator passou de R$ 6 mil para R$ 45 mil. Uma ambulância seguiu de R$ 1,8 mil inicial, e acabou sendo arrematada por R$ 8 mil. Uma saveiro foi vendida por R$ 4 mil, após ser oferecida inicialmente por R$ 480. Todos os veículos e equipamentos leiloados pela Prefeitura estão fora de uso e considerados em péssimas condições, já retirados da frota ativa há bastante tempo. “São bens móveis que se tornaram antieconômicos, impossíveis de continuar a fazer a manutenção, em desuso e que devem ser vendidos enquanto ainda apresentarem condições de utilização”, afirmou Valdenízia.
Segundo Valdenízia, apenas três dos 100 lotes oferecidos não foram arrematados por nenhum dos participantes, em geral comerciantes ou empresários especializados em leilões. Sobraram apenas uma sucata de um gol, outra de uma Kombi e algumas bancadas de madeira. “Agora vamos avaliar o que será feito com esse material, mas acredito que deva ser doado para alguma instituição de caridade”, salientou. Todos os materiais leiloados permaneceram expostos para serem examinados pelos compradores desde o dia 05 de setembro.
Fonte: Róbinson Gambôa
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