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Greve dos bancários continua forte em Rondônia


A greve dos bancários continua forte em todo o país, conforme dados enviados pelos sindicatos filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e, assim, confirma que os trabalhadores estão unidos em prol da luta por melhores condições de salário, emprego e qualidade de vida.

Em Rondônia a paralisação segue a tendência nacional e, nesta sexta-feira (30/9), fecha a primeira semana de paralisação com 95% de adesão dos trabalhadores, com 92 das 110 agências do Estado fechadas.

A participação maciça dos trabalhadores comprova o clima de insatisfação com a postura de intransigência adotada pelos bancos, que insistem em não reabrir as negociações e não atenderem às reivindicações dos trabalhadores, que lutam por direitos justos e que seriam facilmente atendidas pelos ‘barões’ do poder econômico considerando os lucros estratosféricos das instituições.

Apesar do fortalecimento do movimento paredista ser comprovado a cada dia, com mais trabalhadores participando das manifestações e com mais agencias fechadas, o clima da greve se mostra bastante tranqüilo neste ano, sem nenhuma ocorrência de tumultos nas unidades ou de reclamações efusivas de trabalhadores e da população em geral.

“Fazemos uma manifestação pacífica e justa, que visa não somente melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também melhorar o atendimento à população, seja com a contratação de mais funcionários, seja pela abertura de novas agências, ambos pontos da nossa pauta nacional de reivindicações. Por isso mesmo voltamos a pedir a compreensão e o apoio dos clientes, usuários e sociedade em geral, porque esta luta é em favor de todos”, avalia José Pinheiro, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia.

Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida na última sexta-feira, dia 23, em São Paulo. Os trabalhadores rejeitaram a proposta de reajuste de 8% sobre os salários. Os bancários reivindicam reajuste de 12,8% (5% de aumento real), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.

Fonte: Rondineli Gonsalez
 

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