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Governo leva melhorias para comunidades do Baixo Madeira



No último fim de semana, o secretário adjunto da Sedes, Allann França e equipe técnica da pasta promoveram um encontro que reuniu dezenas de pessoas das comunidades, para discutir as ações nas localidades.

A estrada de quinze quilômetros de extensão que liga as três comunidades foi aberta pelo ex-governador Jerônimo Santana, há mais de 20 anos, e desde então não recebeu nenhum tipo de reparo. Hoje o trecho está intrafegável, pontes quebradas e vegetação fechando a passagem, dificultando o acesso entre as comunidades. Para fazer o trajeto, os moradores se utilizam de barcos que demoram o dobro do tempo de viagem e muitas vezes, pessoas caminham por quilômetros em trilhas na mata carregando suas produções nas costas.

De acordo com o secretário, a equipe da Sedes vai fazer os trabalhos de limpeza e os pontos críticos receberão aterro, principalmente nas bases das pontes. “Tem ponte aqui, com 400 metros de extensão sem nenhuma condição de trafegabilidade”, destacou França.

Para a reforma e construção das pontes, Allann explicou que o Governo do Estado determinou ao mesmo que faça convênio com a Associação de Moradores para a própria comunidade execute as obras. Para tanto, é necessário que seja feito um projeto base para viabilizar o recurso. “Nossa política é voltada para atender as comunidades que mais necessitam. Por recomendação do governador Confúcio Moura, estamos aqui para resolver o problema da estrada”, declarou o secretário.

Allann França destacou a importância da participação da comunidade no período dos trabalhos e pediu apoio para a equipe que vai executar a obra. “Somos um governo de cooperação, por isso estamos pedindo apoio da comunidade para juntos trabalharmos pelas melhorias da região”, afirmou.

De acordo com o presidente da Associação dos Moradores, Gilberto Pereira, a reabertura da estrada vai trazer inúmeras melhorias para a comunidade, facilitando o escoamento da produção, o deslocamento dos cerca de 400 moradores que habitam no Lago do Cuniã, além dos estudantes. “Hoje temos jovens que estão sem estudar por causa da dificuldade de acesso a escola, sem contar a questão da saúde quando precisamos nos deslocar com urgência por motivo de doença”, lembrou Gilberto.

Fonte: Decom
 

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