Segunda-feira, 20 de novembro de 2017 - 20h05
Fernando Brito, no Tijolaço - “Uma única mala não prova nada”, diz o diretor da Polícia Federal sobre o dinheiro recolhido por Rodrigo Rocha Loures com o tal Ricardo Saud, da JBS. Certo, mas será que o delegado Fernando Segóvia pode explicar para que ou o que era aquela mala?
Teria Rocha Loures simplesmente “trocado um cheque” de R$ 500 mil com Saud, porque era de noite, o banco estava fechado e ele precisava de uns trocados para a “night”? Mas dê-se ao Dr. Segóvia o beneficio de que tenha querido dizer que as provas precisam ser mais sólidas, que a investigação deve revelar o beneficiamento direto do acusado, no caso Michel Temer, para que contra ele se possa propor uma ação penal.
Então como é que o Dr. Segóvia acha que, lá na PF do Paraná, valem pedalinhos, uma visita para “olhar” apartamentos, papeluchos que não se sabe quem rasurou e outras provas que não provam nada mas que, sendo contra Lula, subsidiam uma sentença de quase dez anos de prisão? A verdade é que o novo diretor da Polícia Federal está perdendo boas oportunidades de ficar de boca fechada.
O único serviço que ele presta, com isso é o de mostrar, para quem ainda tinha dúvidas, que o furor investigatório da Polícia Federal é politicamente dirigido, como ele faz de forma escancarada. Não vai cair, porque só cairia se dissesse que os arremedos de prova que invocaram contra Lula “não provam nada”. Não provam, mas há que se dizer que provam, e cabalmente.
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