Domingo, 23 de fevereiro de 2025 - 13h20
A postura adotada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva
diante da crise econômica pelo qual o Brasil atravessa vem sendo alvo de críticas,
não somente entre adversários políticos, mas, também, no meio da companheirada.
Há dez dias, o advogado Kakay, aliado do PT, divulgou um texto criticando o
presidente. Segundo ele, o Lula do terceiro mandato é outro, completamente
diferente dos governos anteriores. Não faz política e, portanto, está isolado. Mesmo assim, Lula segue indiferente ao que
acontece ao seu redor, não seu conta da gravidade do problema e do quanto isso
representa para aprofundar ainda mais o abismo econômico no qual o Brasil está
imerso, levando de roldão sua população, que já atingiu os 35% e, hoje,
despencou para pífios 24%.
Comportar-se, o presidente, como se vivêssemos no mundo
encantado da fantasia, como se essa bagunça generalizada, como se essa completa
ausência de comando não ameaçassem as combalidas estruturas da máquina oficial,
comprometendo-a de morte, e, o que é pior, produzindo insegurança no seio do
empresariado e, principalmente, da população. Existe um contraste perverso
entre o desejo anunciado pelo governo e os acontecimentos deploráveis que se
desenvolvem nos escaninhos do ambiente político-administrativo.
O presidente insiste em fazer piada de mau gosto com assuntos
sérios, quando deveria aproveitar a oportunidade e dar o recado que o povo
gostaria e exige dele, como autoridade máxima do país. É provável que nem tudo
que se tenha dito e escrito, até agora, sobre o governo do presidente Lula seja
verdade, mas é inegável que muitas coisas erradas estão acontecendo, sobretudo
no campo da economia, que já deveriam ter feito o presidente cair na real,
chamar para si a responsabilidade, e agir como mandatário da Nação. Os tempos
estão difíceis, mas o presidente Lula e seus "companheiros” teimam em
olhar pelo retrovisor.
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
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