Sábado, 4 de setembro de 2021 - 10h08
A campanha eleitoral para o governo de Rondônia
desenvolve-se em ritmo frenético. Entre os preferidos, segundo recentes
pesquisas eleitorais, aparecem o deputado federal Leo Moraes, o senador Marcos
Rogério, o ex-governador e ex-senador Ivo Cassol, o ex-deputado e ex-presidente
da Assembleia Legislativa Maurão de Carvalho, e o governador Marcos Rocha. Como
se vê, opção é o que não falta para o eleitor, a quem cabe a decisão final.
As mesmas pesquisas também revelam um grande
percentual de eleitores indecisos, principalmente para o governo do estado e à
Assembleia Legislativa, sem dúvidas resultado da conduta maligna de
parlamentares e dirigentes públicos que só se preocupam com seus mesquinhos e
inconfessáveis privilégios, relegando as legítimas aspirações da população a um
plano secundário.
Não custar lembrar, porém, que votar é coisa
séria. Por isso, o eleitor precisa fazer uma profunda e responsável avalição do
momento político pelo qual vive o país e, principalmente, o Estado de Rondônia,
para não correr o risco de repetir os mesmos erros, cujas consequências serão
desastrosas, não somente para esse ou aquele segmento da população, mas para
todos os rondonienses.
Nada de deixar-se levar pelo emocionalismo barato,
tampouco pelo denuncismo ou pela demagogia. É preciso analisar a vida
pregressa, antiga ou recente dos candidatos, mergulhando fundo na seara da
honestidade, da competência e da seriedade no trato dos negócios públicos,
para, só então, apertar o teclado da urna eletrônica. A nossa escolha precisa
representar o abracadabra de uma nova era de prosperidade para todos, e não
apenas para uma minoria. É hora de reconstruir o nosso Estado em bases sólidas,
com o povo ocupando o papel de ator principal nesse processo de mudança, cuja
contagem regressiva já começou.
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