Quinta-feira, 17 de setembro de 2015 - 05h04
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Uma “técnica” que alguns ditadores, vários deles “eleitos”, têm quando as coisas vão mal em seus países é inventar uma “guerra” e com isso exacerbar o nacionalismo e conseguir posar de herói, como já aconteceu com Hitler, Mussolini, Leopoldo Galtieri (que inventou a Guerra das Malvinas) e, mais recentemente, o bolivariano Maduro que está ameaçando a Colômbia e até a Guiana.
Têm em comum o fato de estarem em baixa com a popularidade e buscam se fazer de “heróis”, encontrando inimigos externos, ou internos – no caso inventando tentativas de derrubá-los para colocar na prisão opositores ou apenas pessoas que, mesmo sem terem mais que externado o que pensam, acabam cerceadas de suas liberdades.
O Brasil vive um momento ímpar: oficialmente não há censura, mas o Jornal O Estado de São Paulo passou um tempo proibido de noticiar um fato envolvendo um figurão da República, recentemente. “Ah!”, dirão os defensores do que está aí, mas não há censura econômica. Não?
Dêem uma olhada nas últimas edições da revista “Veja”: faz tempo que não há qualquer mídia de órgão público em suas páginas. Aqui há dois fatores, o primeiro é que por se tratar da revista de maior número de assinantes do país e com uma grande venda de banca, a “Veja” é uma plataforma de divulgação boa, tanto é que nela são veiculadas mídias de empresas de porte. O segundo, para quem já passou pelo que aconteceu no período de 1964, está sendo repetido o que já aconteceu com órgãos diversos: censura econômica visando estrangular aqueles que não são “chapa branca”, o que acontece também em nosso Estado.
Agora a presidente Dilma Roussef entende que o direito constitucional de requerer ao Poder Legislativo para que seja aberto processo que pode levar ao seu impeachment, ela fala que isso é “golpe” Para ela, conforme o site UOL, ontem, “Qualquer forma de encurtar o caminho da rotatividade democrática é golpe, sim”.
E por que personalidades como Hélio Bicudo, ideólogo e principal mentor do PT, protocolou requerimento de abertura de processo legislativo de impeachment contra ela? Simples: por que há fortes indícios de que ela extrapolou o que prevê a Lei e, então, ficou sujeita a sofrer um processo como tal.
É bom lembrar que a senhora Dilma Roussef há alguns anos estava ao lado daqueles que advogavam o impeachment de seu (hoje) aliado Fernando Collor, e também ao lado daqueles que defendiam o “Fora FHC”. Os motivos, com certeza, eram muito menores do que aqueles que levaram Bicudo e mais 16 pessoas protocolarem na Câmara Federal o pedido DCE impeachment.
Pelo visto a presidente trata da mesma “janela” da Constituição de forma diferente. Num caso, em que seu partido queria botar presidentes fora, não era golpismo. Agora, quando até aliados da presidente admitem a possibilidade do processo, ela acha que é golpismo. Como explicar?
Considere-se dito!
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