Domingo, 23 de outubro de 2016 - 21h59
Por José Carlos Sá
(Foto Hosana Morais/G1-RO)
A semana passada começou e terminou com muito sangue. Afora os acidentes “normais” envolvendo carros, motos e bicicletas, foram as rebeliões nas penitenciárias em Porto Velho, São Luiz (MA), Rio Branco (AC) e Boa Vista (RR), entre outras, que mostraram a fragilidade do sistema penitenciário brasileiro. O que chamou a atenção das autoridades e de quem acompanhou os fatos é que a coisa aconteceu de fora para dentro e em unidades prisionais onde funcionava o sistema semi-aberto. Os bandidos pegaram os outros quase ex-bandidos de surpresa e as autoridades também. Nenhum serviço de “inteligência” detectou o plano antes que ele acontecesse.
Voltando à Porto Velho, na noite de sábado, 22, um policial – fora do horário de trabalho – foi assaltado e morto. Levaram a moto e arma do PM. Antes que a noite virasse dia, na mesma zona leste onde ocorreu o crime de latrocínio, oito pessoas foram baleadas aparentemente sem motivos.
Hoje de manhã, esse era o assunto na distribuidora onde eu comprava gás. Um dos ‘especialistas’ presente explicou para todos ouvirem o que estava acontecendo: “Briga entre facções”.
É. Faz sentido.
Quarta-feira, 19 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Na semana passada, uma vereadora de Porto Velho foi alvo preferencial de críticas ácidas nas redes sociais. Ela teria proposto um projeto de lei res

O artigo 1° da Constituição Federal de 1988 diz que o Brasil é uma República Federativa formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Municípios

Porto Velho: saneamento não é luxo, é começo de conversa
Porto Velho não precisa de varinha mágica; precisa de encanamento. De ralo que funciona, de rua que não vira igarapé, de torneira que não falha. Ent

No dia 17 de novembro celebram-se 75 anos de brasilidade, deste jurista, data que também convida à reflexão sobre a trajetória de grandes juristas ba
Quarta-feira, 19 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)