Domingo, 23 de outubro de 2016 - 21h59
Por José Carlos Sá
(Foto Hosana Morais/G1-RO)
A semana passada começou e terminou com muito sangue. Afora os acidentes “normais” envolvendo carros, motos e bicicletas, foram as rebeliões nas penitenciárias em Porto Velho, São Luiz (MA), Rio Branco (AC) e Boa Vista (RR), entre outras, que mostraram a fragilidade do sistema penitenciário brasileiro. O que chamou a atenção das autoridades e de quem acompanhou os fatos é que a coisa aconteceu de fora para dentro e em unidades prisionais onde funcionava o sistema semi-aberto. Os bandidos pegaram os outros quase ex-bandidos de surpresa e as autoridades também. Nenhum serviço de “inteligência” detectou o plano antes que ele acontecesse.
Voltando à Porto Velho, na noite de sábado, 22, um policial – fora do horário de trabalho – foi assaltado e morto. Levaram a moto e arma do PM. Antes que a noite virasse dia, na mesma zona leste onde ocorreu o crime de latrocínio, oito pessoas foram baleadas aparentemente sem motivos.
Hoje de manhã, esse era o assunto na distribuidora onde eu comprava gás. Um dos ‘especialistas’ presente explicou para todos ouvirem o que estava acontecendo: “Briga entre facções”.
É. Faz sentido.
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