Terça-feira, 15 de março de 2011 - 12h13
VASCO VASCONCELOS
Enquanto o mundo inteiro está consternado com a tragédia que abalou e está ceifando centenas de vidas dos nossos irmãos japoneses, um pálido advogado Presidente da OAB/Acre aparece divulgando seu perfil no Twitter, uma frase de mau gosto. “No Japão, como é que sabem quem está desaparecido? São todos iguais. Rsrsrsrsrs.”. Quero registrar a minha repulsa contra essa piada irresponsável e desrespeitosa com os Direitos Humanos. Faço minhas as palavras do nobre deputado Moisés Diniz, ao afirmar que “o problema da advocacia não é o diploma, é o caráter”. São esses caras que insistem em impor goela abaixo o caça-níqueis, pernicioso, abusivo e inconstitucional Exame da OAB, verdadeiro mecanismo de exclusão social, afrontando a Constituição o Estado de Direito e os Direitos Humanos. Abocanham R$ 66 milhões por ano, tosquiando com altas taxas milhares de bacharéis em direito (advogados), gerando fome, desemprego e doenças psicossociais, sem dar nada em contrapartida, e sem prestar contas ao TCU. Que os ministros do Egrégio STF mirem-se na celeridade, no exemplo humanitário e moralizador do Tribunal Constitucional de Portugal, que declarou inconstitucional o Exame de Ordem.. Egrégio STF a maior Corte de Justiça do nosso país, guardião da Constituição por expressa delegação do poder constituinte, não pode se curvar aos interesses escusos dos mercenários da OAB, deverá cumprir com zelo, dedicação, pertinácia e denodo e com absoluta independência moral, os elevados objetivos norteadores de sua criação, tem que dar um basta nesse leviatã, (OAB) julgando urgentemente o Recurso Extraordinário (RE) 603583, que visa extirpar esse câncer (Exame da OAB), do nosso ordenamento jurídico, em respeito à Constituição Federal ao Estado de Direito e aos Direitos Humanos.
VASCO VASCONCELOS
Analista e Escritor
BRASÍLIA-DF E-mail: vasco.vasconcelos@brturbo.com.br
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