Sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017 - 06h15
Porto Velho, a Capital da Modernidade -Por Flávio Daniel
Precisamos continuar falando do nosso transporte coletivo, que - na opinião de muitos - piorou. Explique-se.
Primeiro, o intervalo de um ônibus para outro está igual ao "Trem das Onze", ou seja, "se eu perder esse que passou agora, outro só amanhã de manhã" - um exagero.
Mas convenhamos, está demorando muito mesmo.
Ainda tem uma agravante: os ônibus estão estão quebrando demais.
Voltando ao cartão estudantil. O Consórcio alegou que bloqueou o cartão fundamentado pelo Decreto Papai Noel, assinado pelo ex-prefeito, Mauro Nazif, que estabeleceu uma taxa de R$ 5,80 para desbloqueá-lo.
Uma taxa legal, mas imoral.
Questiona-se: qual o direito de bloquear o dinheiro (créditos do cartão) do usuário e depois cobrá-lo uma taxa para desbloquear? O crédito é meu.
Ainda, cumpre informar que em meados de 1992, Porto Velho tinha 287.534 habitantes (IBGE), havia 5 (cinco) empresas de ônibus e 200 veículos na frota operando o sistema.
Mas veja como evoluiu, hoje, 2017, pouco mais de 500 mil habitantes, Porto Velho só tem UMA empresa em operação no transporte público, com uma concessão provisória e apenas 160 coletivos (de acordo com a SEMTRAN).
Assim, aquele velho e atual jargão de que aqui é "terra sem limite, onde tudo se admite", continua valendo.
Sugiro a SEMTRAN que viesse a público para dizer quais providências estão sendo tomadas para amenizar esse sufoco.
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