Segunda-feira, 28 de novembro de 2016 - 05h04
Vamos falar sério, políticos infernizam a vida do cidadão comum... Eles causam um desassossego tamanho GGG... Produzem quase nada... E, gastam uma barbaridade...
É fácil gastar dinheiro cujo labor é quase nenhum... É cômodo sustentar-se mutuamente em conluios de noitadas nababescas... Um defende o outro, e no final, “pizzas” de mil sabores com vinho demi-sec...
E esta classe briga por foro privilegiado... M I S E R I C Ó R D I A !
É uma casta de pessoas que (exceções são raras), trapaceia, engana, mente, extorque, rouba. Vilipendia e se enche de soberba... E são apadrinhados e defendidos por instâncias superiores... E, meus caros, isso é de longa data... Vamos aos fatos, com a leitura de Atos, capítulos 24 em diante.
Naquela época, logo após a morte de Jesus, os judeus queriam a todo custo matar Paulo. Eles o perseguiam sem dar-lhe nenhuma trégua, simplesmente porque Paulo, que anteriormente perseguia os cristãos, agora pregava a palavra de Jesus, e informava a quem quisesse ouvir que o Filho de Deus estava vivo.
Então o apóstolo Paulo, foi levado com segurança pelos soldados romanos, até o governador Félix, na cidade de Cesaréia. Ali ele ficou detido por ser considerado como o principal agitador da seita dos nazarenos, e como um profanador do templo judeu.
Passado alguns dias, Félix com Drusila, sua esposa, passaram a ouvi-lo a respeito de sua fé em Cristo Jesus.
Durante dois anos, o governador Félix manteve Paulo detido na cidade de Cesaréia; e tentou por várias vezes extorquir-lhe dinheiro para libertar o apóstolo, o qual se recusava porque sabia que não cometera crime algum. Propina? Nem pensar, raciocinava Paulo...
Então, Pórcio Festo veio suceder a Félix, assumindo o governo da província.
E, de imediato, os principais sacerdotes e os maiorais dos judeus pediram a Festo que trouxessem Paulo à Jerusalém, porque queriam preparar-lhe cilada para mata-lo.
Mas o governador nada fez e continuou com a detenção de Paulo, o qual não poderia sair dos imites da cidade de Cesaréia.
Então, o rei Agripa veio a Cesaréia para saudar o novo governador, e nessa ocasião, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, informando-o que aquele homem encontrava-se detido há bastante tempo, e que ele não representava ameaças a ninguém.
E Agripa disse à Festo: “Eu também gostaria de ouvir este homem.”
Ora, os judeus queriam matar Paulo porque diziam que ele mentia e enganava a população, dizendo que Jesus estava vivo. Por outro lado era cômodo para os romanos, silencia-lo, afinal as suas falas a respeito de Jesus e do Reino de Deus cativavam e entusiasmavam multidões que esperavam para ouvi-lo, e esta onda de cristianismo se agigantava e incomodava o poder constituído.
Mas Paulo era cidadão romano e portanto, sujeito a legislação romana, e a única acusação que pesava sobre ele era sua categórica afirmação que Jesus estava VIVO.
Como vivo, se centenas de pessoas o viram morrer na cruz do Calvário?
Sim, Ele estava vivo! Vivo porque ressuscitou dentre os mortos. E outras centenas de pessoas tiveram contato com Jesus ressuscitado, ao longo de quarenta dias... Algumas pessoas inclusive cearam com Jesus...
E Agripa ouviu Paulo. E Paulo fez sua defesa evidenciando a Agripa (o qual era bisneto de Herodes que mandara assassinar as crianças com menos de dois anos por ocasião do nascimento de Jesus), que ele Paulo, tinha sido soldado romano, e como fariseu recebera autorização dos principais sacerdotes e encerrara muitos santos na prisão, e contra os cristãos, Paulo dava o seu voto quando os matavam.
E Paulo contou ao rei Agripa acerca de sua experiência com Jesus à caminho de Damasco. Falou-lhe da sua cegueira e de sua cura pelas mãos de Ananias, sob orientação de Deus; e disse-lhe que a partir da recuperação de sua visão, ele se convertera ao cristianismo e iniciou suas pregações, primeiramente aos de Damasco, e em Jerusalém, e por toda a região da Judéia, e aos gentios, e a todos que encontrava, para que se arrependessem de seus pecados e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento.
E disse à Agripa: “Por causa disso os judeus me prenderam, e estando eu no templo, quiseram matar-me.”
Ora, muitos sabiam que o túmulo de JESUS estava vazio... Por certo, o rei Agripa sabia também... E Agripa entendia que Paulo não representava nenhuma ameaça ao poderio de Roma... Ele compreendia que Paulo nada fez passível de morte ou de prisão, então, por que mantê-lo detido?
E Agripa dirigindo-se a Festo, disse-lhe:”Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.”
Ao invés de simplesmente soltá-lo, eles o enviaram para Roma... Esses políticos...
Félix atrasou em dois anos o trabalho de evangelização de Paulo, tentando receber uma propina...
A ganância de homens que detém algum poder, sucede há mais de dois mil anos... As coisas ruins da cabeça do homem, nada mudaram nestes vinte séculos...
E o homem nada aprende com a história... Ele repete os mesmos erros de sempre... Portanto, NÃO confie no homem, conforme está em Salmos 118:8.
Registro que uma das cenas mais hilárias que vi foi o espernear do Garotinho por ocasião de sua prisão ocorrida nesta semana. Gente do céu, parece haver luz no fim do túnel...
Corruptos de plantão, um pequeno alerta: Penso ser melhor colocarem suas barbas de molho, e mudar procedimentos...
O Brasil começa a mudar... Glória a Deus!
João Antonio Pagliosa
www.palestrantejoaopagliosa.blogspot.com.br
Curitiba, 26 de novembro de 2016
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