Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 - 12h02
*Bandeira Filho
O governo socialista municipal além das inúmeras impropriedades com denúncias de incompetência, corrupção, argüidas pela Câmara Municipal, adotou para a governabilidade a tese do ‘toma-lá-dá-cá’. Que é uso do poder político para amealhar apoio. Como qualquer atividade humana que visa a obtenção e a consolidação de poder, o caminho mais prático ainda é a troca de favores previsto por Machiavel, onde se tem sua fundamentação e sua base histórica. A palavra Ética há muito tempo se faz presente no discurso de políticos de direita, de esquerda, de filósofos, de pensadores, intelectuais, de colunistas da imprensa nacional, de pessoas do povo. Na prática, porém, o que temos visto e a velha política superando barreiras.
Acusa-se a mídia de contribuir para formar uma opinião generalizada da política como terra de bandidos, da falta de ética, da desonestidade, da incompetência, da impureza. Na verdade, o que vemos no dia-a-dia, não é o exercício da política como geradora de bem a sociedade, mas ações que assegurem benefícios ao um pequeno grupo que vendeu ilusão na eleição a uma maioria que acreditou. Passada a eleição, essa minoria encastelada no poder desfruta da posse dos meios de poder político.
Assim, vemos a Prefeitura com sua engenhosidade política socializar a Administração Municipal com os edis, por causa de sua falta de competência, para gerenciar as demandas administrativas e seus subordinados. O Impeachment rendeu frutos ao órgão fiscalizador municipal, que levou quatro secretarias municipais. E a população, alienada dos bastidores, louva Câmara Municipal, como se esta fosse defensora da sociedade. Ledo engano. Vivemos num mundo de aparências, enganos e negociatas. Instigado a pensar, o leitor não estranha a Câmara Municipal acusar o prefeito de ser corrupto e em seguida arquivar o processo e assumir secretarias. Ou o prefeito é corrupto e negociou secretaria para não perder o cargo, ou a Câmara praticou extorsão.
Com a palavra as partes envolvidas.
*José Gomes Bandeira Filho é advogado militante
A política do “é dando que se recebe”
Ouvi, atentamente, os áudios de uma reunião fechada que aconteceu na Câmara Municipal de Porto Velho entre vereadores e um representante do prefeito
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
O dito acima encaixa-se perfeitamente na moldura do atual governo brasileiro. Aonde quer que vá, onde quer que esteja, o presidente Lula não se cans
A Onda Guerreira Ameaça Dominar os Diferentes Sectores da Sociedade: Um Apelo à Consciência
Kassel: do passado destruído ao presente Belicista Durante a Segunda Guerra Mundial, dois terços da cidade de Kassel, na Alemanha, foram reduzidos
Começou a “guerra dos ricos contra os pobres”
Aproxima-se a eleição presidencial. Motivado pela derrota acachapante que o Congresso impôs ao seu governo durante a votação do IOF, o presidente Lu