Segunda-feira, 9 de novembro de 2009 - 14h26
Por Antônio Serpa do Amaral
Sorrateiramente, assim como veio, o artista Orlando Pereira partiu aos 57 anos, quase sem querer, sem muito alarde, e assim foi enterrado no Cemitério dos Inocentes, na tarde de sexta-feira, dia 06 de novembro, dia chuvoso e triste, como se a natureza, sentida, expressasse seu lamento de dor pela perda do sambista. Deixou saudades e levou sua marca principal, a simplicidade; deixou composições e levou consigo o segredo de um suingue invejável, no violão; carregou em seu peito muitas emoções e deixou belas e marcantes páginas de sua presença no palco, iluminando com sua negritude autêntica cantos e recantos da música popular brasileira, como uma pedra rara esquecida à margem dos trilhos da calendária Madeira-Mamoré. Paradoxalmente, o Neguinho Orlando partiu e ficou, ao mesmo tempo, posto que sua obra personifica sua estada na comunidade cultural de Porto Velho... CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO ESCRITOR E ARTICULISTA CULTURAL DE OPINIÃO ANTÔNIO SERPA DO AMARAL.
Sábado, 20 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Entre a soberania islâmica e a soberania constitucional
Como o globalismo liberal e as migrações transnacionais desafiam o modelo constitucional do Estado-nação.... As vagas migratórias contemporâneas dif

O MP-RO e a sociedade Por Valdemir Caldas
Hoje, deixo de lado a seara política, com seus vícios e mazelas condenáveis, para destacar a atuação proficiente do Ministério Público de Rondônia (

O cantor sertanejo Mirosmar José de Camargo, mais conhecido como Zezé di Camargo, já emplacou muitos sucessos no Brasil cantando com o seu irmão Luc

Quando a crítica se torna «populismo»
Imigração, Democracia e a Crise da Honestidade política na EuropaO debate sobre imigração na Europa entrou numa fase preocupante. Não porque faltem da
Sábado, 20 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)