Sábado, 17 de setembro de 2011 - 05h24
Qualquer programa que é feito no trânsito para prevenir acidentes deve ser continuado. Demora quase um ano para a população de uma cidade incorporar novos hábitos. Isto se tudo for fiscalizado, Guarda e PM na rua permanentemente. Com o tempo o pessoal cria o reflexo condicionado de parar na faixa de pedestre. Respeitar o sinal de trânsito. E não ingerir bebida alcoólica antes de dirigir. E também não usar o celular enquanto dirige.
Mas, demora. E o que salva mesmo é a continuidade firme da ação de governo. Vi noutros países bonecos, dentro de quiosque da Polícia, com cara e uniforme de gente de verdade. Um dia fica o boneco. No outro dia fica gente de carne e osso. O cidadão tem necessidade de ser fiscalizado. Ele reage positivamente em boa conduta se tiver certeza que tem alguém com apito e ficha à mão para multar. O que é uma pena, vez que existe a lei de trânsito a disposição de qualquer um. E também para se tirar a carteira de motorista faz-se teste e prova.
Então, há 90 dias o Prefeito Roberto Sobrinho, o Detran e eu lançamos conjuntamente um Programa de Transito e Saúde em Porto Velho. Houve redução de acidentes. E pode e deve reduzir ainda mais. No entanto, há necessidade de aumentar a fiscalização. Inclusive as barreiras eletrônicas, os radares móveis e outros procedimentos. Como o bafômetro.
No fim da picada quem ganha mesmo é o próprio cidadão. Que economiza vida e mantém a sua saúde integral. Porque, meu irmão, um acidente provoca na pessoa um prejuízo enorme, uma fratura nos ossos da perna ou coxa leva mais de ano para consolidar. E o gasto na saúde é incalculável.
Conclusão: vale a pena prevenir. Vale a pena fiscalizar.
Fonte: Blog do Confúcio
Sexta-feira, 26 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Está formado o cabo de guerra entre André Mendonça e Flávio Dino, ambos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Mendonça mandou a Polícia Feder

Eterna Natalina Vasconcelos – a mãe que costurava estrelas
Dona Natalina casou-se muito cedo, aos 14 anos – costume da época no sertão baiano, onde mocinhas trocavam a infância por lares próprios cheios de s

O recente comercial das sandálias Havaianas, protagonizado pela atriz esquerdista da cabeça aos pés, Fernanda Torres, foi uma das notícias de maior

Aposentado não é lixo, mas, no Brasil de hoje, é tratado como se fosse, principalmente por políticos que só se lembram do povo em período eleitoral.
Sexta-feira, 26 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)