Sábado, 19 de maio de 2012 - 20h19
Por Humberto Pinho da Silva
Em meados dos anos noventa alertei para o perigo da Internet, e um leitor apelidou-me de retrógrado, declarando que pretendia vedar o aceso, à autoestrada do conhecimento, às crianças.
Nessa época, a Internet, era pouco conhecida e poucos tinham acesso ao computador. Mas se então podia ser nefasta para menores, agora o perigo é muito maior, já que rara é a criança que não a utiliza em casa ou na escola.
Na infância o interesse do jovem inclina-se, principalmente, para jogos e Messenger, mas ao entrar na puberdade, muda de atitude.
Antes gostava de compartilhar as informações enviadas por coleguinhas; agora, adolescente, recusa revelar com quem troca opiniões.
Normalmente inicia-se por essa idade visita a sites impróprios, quer sob ponto de vista moral, quer por conterem incitamentos à revolta e racismo.
Nesses contactos, mesmo esporádicos, expõem-se, deixam rastos que permitem roubo de identidade e informações preciosas para envio de spans e actos ilícitos.
As redes sociais são, também – para os descuidados, – perigo permanente, pois permite contacto com “ amigos” desconhecidos, e troca de textos e imagens que nem sempre são desejáveis.
Diálogos com internautas, podem ser inconvenientes. Mal-intencionados, insinuam-se, mostrando-se compreensivos e conselheiros, para conquistarem a confiança e amizade dos jovens.
Em regras são descomplexados e abordam, com naturalidade, temas sexuais, descobrindo assim, tendências, hábitos, e ambiente familiar.
Se o adolescente fornece fotografia, número de telemóvel (celular), estabelecimento de ensino e locais que costuma frequentar, fica à mercê do interlocutor e torna-se presa fácil.
Estes cuidados, que recomendo a jovens, devem ser seguidos pela generalidade das pessoas, já que, sem excepção, todos somos mais expansivos nas relações pela Internet que nos encontros pessoais.
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