Quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010 - 22h09
Acompanhando a ‘novelinha’ entre o governo federal e a FAB, na escolha entre o absolutamente caro caça Francês Dassault Rafale F3, e o de valor mais acessível tanto na compra como na manutenção e preferido da FAB o Saab Gripen NG da Suécia, faz lembrar o bordão da série mexicana ‘Chapolin Colorado’, que diz: “E agora quem poderá nos defender?”.
O Haiti nos fez lembrar outra série a la México, o ‘Chaves’ em que o personagem ‘Quico’ adora uma ostentação, sempre mostra aos outros que é mais rico e pode mais.
O Brasil estava há anos em missão de paz no Haiti, quando o Haiti era apenas o Haiti; uma ilha pequena, pobre ignorada, repleta de miséria e sem nenhuma visibilidade internacional. Foi somente acontecer o abalo sísmico que abalou também o poder brasileiro por lá.
Os EUA chegaram com tudo. Dominaram o aeroporto decidindo quem entra e quem sai; levaram porta aviões, navio/hospital de última geração, helicópteros e um enorme contingente de militares. Colocou o Brasil ‘no bolso’, de protagonistas passamos a coadjuvantes. Os americanos transformaram o Haiti em Hollywood, tudo para mostrar ao mundo que tem poder tanto para força de ocupação em guerras, quanto para ‘ajudas humanitárias’.
Qual é poder bélico do Brasil? O país que tem boa parte da Amazônia para ser defendida, é a quinta maior nação do mundo, estamos preparados para o pior?
Enquanto a FAB e o governo federal discutem a marca dos caças a serem comprados, os EUA fabricam seus próprios caças e já mostraram que quando entram em cena, não é para fazer figuração.
Metaforicamente falando, ficamos assim: Os brasileiros perguntam ao estilo de uma boa série latina americana - Quem poderá nos defender?. Já os EUA dizem ao estilo de um clássico desenho animado norte americano: “Vamos dominar o mundo”.
Moral da história: Fica a frase que ouvi um dia de um grande amigo na disputa por uma namorada. “Quem pode mais, chora menos!”
Fonte: Laércio Guidio
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