Domingo, 25 de setembro de 2011 - 19h02
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Fábio Grinberg
Os tempos realmente são outros. Antigamente, nossos governantes viam o mundo se desenvolver e ficam parados, estáticos ao que lhes saltavam aos olhos. Essa semana, porém, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, anunciou o acordo para o projeto de isenção de PIS/Confis para a construção de redes de banda larga no Brasil. Falta apenas uma assinatura da presidente da República para que todo o contato seja selado.
A desoneração será de 10% e chegará, em cifras reais, a R$ 4 bilhões até o ano de 2014. A contrapartida das empresas será em garantir a abrangência da banda larga para todas as regiões do país, principalmente ao Norte e Nordeste.
Com essas duas iniciativas, o governo brasileiro prevê um investimento em banda larga de R$ 70 bilhões para 2012, antecipando R$ 20 bilhões para toda a estrutura. Também está prevista a expansão para regiões de menor densidade habitacional não através das redes de fibra ótica, mas também pelas redes de rádio.
Em paralelo à ótima notícia aparece a iniciativa da operadora OI. Ela dará início à oferta de produtos pelo Plano Nacional de Banda Larga, a partir de outubro, em 300 cidades do país.
A banda larga será definitivamente popularizada e justamente em seu melhor momento. Em uma fase de expansão franca, graças à economia estável que estamos conseguindo manter em nosso país. É a possibilidade de realizarmos a inclusão digital ao seu ponto máximo. Atingir pessoas que ainda não tiveram contato com um computador sequer e coloca-las em comunicação com o restante do mundo.
A seriedade como vem sendo encarada a evolução da tecnologia mostra o quanto estamos nos preparando para sermos dependente desses recursos. A chegada de empresas como a Apple e os investimentos maciços em fábricas no Brasil comprovam que teremos um crescimento impressionante nos próximos anos na área tecnológica.
Ora se nossas empresas públicas apostam alto no rendimento que o país terá ao utilizar-se de todo benefício da tecnologia, porque as empresas privadas deixariam de aproveitar o bom momento? Se antes os empresários vislumbravam campanhas de marketing digital esporádicas, por exemplo, hoje eles já precisam se acostumar com seu crescimento e consolidação.
Ou seja, a inserção das empresas no mundo digital além de ser inevitável, não terá qualquer prazo de validade a vencer. É por isso que sempre ressalto que todas as campanhas devem ser fundamentadas e enraizadas na internet.
A tal “loja virtual” deixou de ser opção e tornou-se necessidade. A briga do mercado real é ferrenha e exige que todos façam a migração natural para as vendas online. A porcentagem de faturamento na rede mundial de comunicação já deixou de ser complemento para tornar-se essencial à balança comercial de uma empresa.
Por isso ressalto as campanhas de links patrocinados, como a do hotel Leão da Montanha em Campos do Jordão. Através das palavras “hotel em Campos do Jordão” ou “Campos do Jordão hotéis”, podemos direcionar e posicionar a empresa entre as mais buscadas pelo Google. É uma das formas de fazer com que seu serviço seja alavancado nesse novo mundo de oportunidades.
E você? O que pensa sobre o assunto? Entre em meu site e deixe a sua opinião: www.fabiogrinberg.com.br
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