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Opinião: A bolha econômica da felicidade da era Lula-PT


 
João Serra Cipriano

A inflação voltou no Brasil com força total e já compromete o poder de compra e principalmente de sobrevivência da massa de trabalhadores assalariados, conforme demonstrou a última pesquisa social da FGV. Na prática, os pobres, os assalariados que foram induzidos a compra, a fazer financiamentos da minha casa minha vida, comprar carros, motos e eletrodomésticos em até 100 meses, amargam arrojo e endividamento completo.

A grande verdade, é que o senhor Lula-PT, brincou de governar o Brasil durante oito longos anos de forma irresponsável, lançou o PAC sem lastros orçamentários, com centenas de obras inacabadas e “abriram aos olhos” dos pobres deste Brasil, vendendo a ilusão de que o PT havia reinventado a economia e os orçamentos públicos, culminando no que estamos vivenciando: A inflação nas ruas, nos bairros, nas feiras livres, nos postos de gasolina e nas contas de luz, água, esgoto, passagem de ônibus, que já passa de 10% ao mês. Sim, a economia popular dos assalariados até mil reais sofre um desgaste avassalador no que diz respeito às perdas no poder de compra, trazendo a luz, que a tal qualidade de vida que só existe nos discursos demagogos de políticos irresponsáveis da esquerda, geraram mais frustrações do que felicidade.

O PT assumiu a economia brasileira do PSDB com equilíbrio das contas públicas, uma divida interna dentro do razoável, algo em torno de 150 bilhões de reais. Já com a mágica de super governo “competente do PT e do Senhor Lula”, o seu governo gerou uma bolha de felicidade, levando os brasileiros pobres, assalariados, servidores públicos a consumir, financiar casas, apartamentos, carros, motos, eletrodomésticos, pois a propaganda oficial da era Lula vendeu uma falsa idéia de que o Brasil foi descoberto e reinventado pela cúpula política da esquerda liderada pela senhora DILMA, a super ministra da Casa Civil, mãe do PAC e madrinha da super economia do consumo desenfreado. Agora, os números da economia brasileira provam que eles estavam errados, agiram com irresponsabilidade, geraram inflação e uma divida interna superior a 1 trilhão de reais, fazendo com que o banqueiros lucrem com a maior parte dos recursos destinados para investimentos, indo justamente para pagar a divida pública.

A grande verdade é que criaram uma bolha econômica da felicidade, sem lastros para tanto endividamento dos trabalhadores assalariados em darem continuidade das suas obrigações em longo prazo, induzindo a massa brasileira a comprometerem mais de 70% dos seus orçamentos com prestações de produtos e serviços diversos.

Ainda no governo do ex-presidente LULA-PT, sempre apoiado pela atual presidenta DILMA-PT, para vender facilidades sociais, maquiaram os indicadores sócio-econômicos e os índices sociais de educação, saneamento básico, habitação e infra-estruturas. Gastaram mais do que o governo podia arrecadar e, além disso, relançaram um novo PAC-II sem qualquer lastro de dinheiro em caixa para concluírem tais empreendimentos. O resultado prático no bolso do cidadão brasileiro seja classe média, classe remediada e até os tais emergentes pobres dos indicadores do PT, traduzem em perda no poder de compra direta e mais grave ainda, aparece nas pesquisas oficiais, como os novos endividados com comprometimento direto de seus salários, faltando grana viva para comer e manter serviços básicos de luz, água, condomínio, educação e saúde.

A classe política formada pelos congressistas, esses grupos, fruto do voto em troca de emendas parlamentares, fingem que nada esta acontecendo, negligenciam as suas prerrogativas constitucionais de fiscalizar os gastos públicos, os sucessivos aumentos da gasolina, da energia elétrica, da passagem do ônibus e o próprio arroz com feijão de cada dia.

Lula e o PT usaram das mesmas ferramentas econômicas empregadas por Sarney, Collor e os governos militares. Gastaram mais que arrecadavam, lançavam projetos e programas sem lastros orçamentários, com propósitos bem semelhantes, ou seja, alcançar o populismo e permanecer no poder a qualquer custo, mesmo que a inflação corroesse o poder de compra dos assalariados.

Fonte: João Serra
 

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