Domingo, 7 de julho de 2013 - 15h36
█ Todos que têm estabelecimentos comerciais e afins na Av. Calama, principalmente em seu lado direito, estão ameaçados, a curtíssimo prazo, a fecharem suas portas, tendo como consequência uma decisão insensata do SEMTRAN - Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito, em transformar este logradouro público em um Corredor de Ônibus, no trecho compreendido entre a Av. Jorge Teixeira à Av Presidente Dutra, em vigor desde o dia 13 de abril de 2013, até às 19:00 horas.
█ Com a criação do corredor de ônibus da Av. Calama fica proibido o estacionamento de todo tipo de transporte na pista direita desta mencionada artéria pública, em detrimento da população, do interesse econômico do comércio, da indústria e do serviço público, quando se sabe muito bem que o insignificante fluxo de ônibus, considerando a reduzida frota de transporte coletivo da capital — que circula na mencionada artéria pública —, por si só não justifica tal medida, constituindo-se, portanto, em uma medida impopular, iniciativa inoportuna, insensata, imprópria e inaceitável para o momento, até porque o mencionado Corredor de Ônibus foi de direito instalado mas, de fato, inexiste, pela ausência da sinalização adequada.
█ Nem mesmo os moradores e comerciantes da Av. Calama, ao retirarem seus veículos das garagens e descerem para fechar os portões são poupados pelos fiscais da SEMTRAM, de plantão, que surgem de repente, do nada, sempre em dupla, motorizados, uma espécie de “Batman e Robin”, como se estivessem esperando para aplicar a multa, ao considerar que o veículo estivesse estacionado, e os mesmos dão, ainda, o mau exemplo em estacionar suas motocicletas justamente no local em que consideram proibido, fato este que vem se tornando corriqueiro, aborrecendo e causando transtorno aos moradores, micros e pequenos empresários da Calama, dando-nos a verdadeira impressão de que a Prefeitura de Porto Velho instalou, realmente, uma grande indústria para fabricação de multas, como se a administração do Dr. Mauro Nazif estivesse cumprindo promessas de palanque anunciadas na recente campanha: “em dar prioridades a industrialização de multas na cidade de Porto Velho, capital do estado de Rondônia”.
█ Estamos aproveitando este espaço para expressar o descontentamento com a criação do “Corredor de Ônibus da Av. Calama”, como exigência de todos nós prejudicados com esta iniciativa municipal, em tom de apelo, da maioria dos moradores, empresários e comerciantes da Avenida Calama, especialmente os localizados no Bairro São João Bosco, para que o Prefeito de Porto Velho, Dr. Mauro Nazif, atente para os seguintes pontos:
█ Em assim sendo, atendido este pleito de todos os prejudicados da Av. Calama, aqui registrado, a Prefeitura de Porto Velho, através da SEMTRAN, estará prestando um grande serviço público e social aos munícipes da cidade de Porto Velho, como uma grande obra social — não atrapalhar as pessoas que residem e trabalham nesta mencionada AVENIDA, especialmente, porque todos já contribuem com os impostos e taxas cobradas pela administração municipal e, ainda, por cima, ter que pagar multas.
Antônio de Almeida Sobrinho é graduado em Engenharia de Pesca, Pós-Graduação pela FAO em Tecnologia do Pescado, Pós-Graduação pela UNIR-RO em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira, Mestrado pela UNIR-RO em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Conselheiro de Administração do SESCOOP/OCB-RO, período 2013/2017.
Votação do IOF expôs fragilidade da base do governo Lula no Congresso
Quarta-feira (25), o Congresso impôs mais uma derrota ao governo do presidente Lula derrubando o Decreto que aumentava o IOF. O governo perdeu mais
Roubalheira no INSS -apenas mais um escândalo
O esquema que desviou bilhões de reais de contas de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi apenas mais um
O Congresso é culpa do eleitor
O Congresso Nacional do Brasil é, óbvio, o Poder Legislativo e é composto por 513 deputados federais e pelos 81 senadores da República. Es
O Eros e a Busca da Integridade: Entre o Mito e o Sagrado
Em Diálogo com Platão, Jung e a Trindade num Contexto do Sexo como Ritual sagrado A humanidade é um rio que corre entre duas margens: a espiritualid