Segunda-feira, 23 de junho de 2025 - 14h16
O presidente
Lula não perde a oportunidade para brincar com assuntos sérios. Em mais uma de
suas declarações polêmicas, durante a reinauguração de um trecho do Ramal do
Apodi, que faz parte do projeto de integração do Rio São Francisco, o petista
disse que “Deus deixou o sertão sem água porque sabia que ele (Lula) seria
eleito presidente da República”. Como resposta, ouviu uma enxurrada de críticas
oriundas dos quatro cantos do país. E não poderia ser diferente para alguém que
se acostumou a misturar o santo com o profano, numa clara ofensa ao sagrado.
O
presidente insiste em seguir na contramão da história quando apresenta números,
que, segundo ele, apontam para o crescimento da economia e, consequentemente, o
gradativo aumento do poder aquisitivo da maioria dos brasileiros. Além disso,
Lula não reconhece o crescimento da fome no Brasil. Os milhões dos que nada
comem ou sobrevivem vasculhando diariamente as lixeiras urbanas não passam de
ficção. Os índices denunciadores da miséria nacional não mais parecem comover o
outrora “pai dos pobres”, hoje, cada vez mais deslumbrado com a recepção dos
grandes e luxuosos salões da Europa.
Inflação nas
alturas, violência crescente, miséria em ascensão e corrupção desenfreada. Esse
é o retrato do país governado, pela terceira vez, pelo presidente Lula, que,
pelo visto, não se sente incomodado com coisas miúdas. Importa poder continuar
visitando outros país, sempre acompanhado de um séquito, com despesas bancadas
pelos pagadores de impostos, discursando sobre problemas que não conseguiu
resolver, dirigindo-se às pessoas grã-finas, chamando para si a
responsabilidade pelo clima democrático vigente no Brasil, pelas conquistas
nacionais e a superação de muitos desafios, como se isso fosse verdade, olhando
pelo retrovisor errado.
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