Domingo, 4 de novembro de 2018 - 19h42

Quatro anos depois do fim do Estado Novo, a marchinha mais cantada no carnaval de 1950 foi uma composição de apenas duas estrofes assinada por três autores - Satyro de Melo, Tancredo da Silva Pinto e José Alcides – chamada "General da Banda". Inspirada num ponto de macumba, estourou na voz do simpático e malemolente Blecaute.
O sucesso foi tão grande que ele nunca mais deixou de cantar a marchinha e passou a usar uma farda militar – mais para almirante que para general - cheia de alamares e dragonas e um quepe elegante em seus shows e na TV.
O curioso é que a letra repete várias vezes a palavra Mourão, como que prevendo que ele seria o general da banda em 2018:
Chegou o general da banda, ê ê
Chegou o general da banda, ê á
Chegou o general da banda, ê ê
Chegou o general da banda, ê á
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca por baixo que ele vai
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca pro baixo que ele vai
Domingo, 21 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Entre a soberania islâmica e a soberania constitucional
Como o globalismo liberal e as migrações transnacionais desafiam o modelo constitucional do Estado-nação.... As vagas migratórias contemporâneas dif

O MP-RO e a sociedade Por Valdemir Caldas
Hoje, deixo de lado a seara política, com seus vícios e mazelas condenáveis, para destacar a atuação proficiente do Ministério Público de Rondônia (

O cantor sertanejo Mirosmar José de Camargo, mais conhecido como Zezé di Camargo, já emplacou muitos sucessos no Brasil cantando com o seu irmão Luc

Quando a crítica se torna «populismo»
Imigração, Democracia e a Crise da Honestidade política na EuropaO debate sobre imigração na Europa entrou numa fase preocupante. Não porque faltem da
Domingo, 21 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)