Domingo, 4 de novembro de 2018 - 19h42

Quatro anos depois do fim do Estado Novo, a marchinha mais cantada no carnaval de 1950 foi uma composição de apenas duas estrofes assinada por três autores - Satyro de Melo, Tancredo da Silva Pinto e José Alcides – chamada "General da Banda". Inspirada num ponto de macumba, estourou na voz do simpático e malemolente Blecaute.
O sucesso foi tão grande que ele nunca mais deixou de cantar a marchinha e passou a usar uma farda militar – mais para almirante que para general - cheia de alamares e dragonas e um quepe elegante em seus shows e na TV.
O curioso é que a letra repete várias vezes a palavra Mourão, como que prevendo que ele seria o general da banda em 2018:
Chegou o general da banda, ê ê
Chegou o general da banda, ê á
Chegou o general da banda, ê ê
Chegou o general da banda, ê á
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca por baixo que ele vai
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca pro baixo que ele vai
Segunda-feira, 29 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Lisboa, dezembro de 2024. No Parque das Nações, onde a Expo outrora prometeu um mundo sem fronteiras, ergue-se agora um cubo de vidro fumado. Dent

Rocha não está politicamente morto
Não tenho procuração (nem quero) para defender o governador Marcos Rocha. Acho que já tem muita gente ganhando para fazer isso, mas se você acredita

Está formado o cabo de guerra entre André Mendonça e Flávio Dino, ambos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Mendonça mandou a Polícia Feder

Eterna Natalina Vasconcelos – a mãe que costurava estrelas
Dona Natalina casou-se muito cedo, aos 14 anos – costume da época no sertão baiano, onde mocinhas trocavam a infância por lares próprios cheios de s
Segunda-feira, 29 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)