Terça-feira, 12 de janeiro de 2021 - 17h29

Em boa hora, o Supremo
Tribunal Federal (STF), acionado pela Procuradoria Geral do Estado, colocou uma
pá de cal nos pagamentos de proventos e pensões a ex-agentes políticos e seus
dependentes (viúvas e filhos menores de 18 anos). É o fim de uma excrescência
legislativa, aprovada pela Assembleia de Rondônia, em julho de 1985.
Com essa decisão, o
caixa do Estado de Rondônia vai economizar, mensalmente, R$ 300 mil reais. São
quase três milhões e 300 mil reais por ano, dinheiro esse que o governo poderá investir
na construção de mais escolas, postos de saúde, pontes e melhorar o acesso das
estradas vicinais, por onde são transportados os alimentos do campo para as
mesas dos rondonienses.
Privilégio dessa
natureza só existe mesmo em países atrasados como o Brasil. Enquanto o cidadão
comum precisa ter, cumulativamente, no mínimo, 25 anos de contribuição e 65
anos de idade para se aposentar e receber, no máximo, R$ 6 mil reais (que é
Teto da Previdência), cidadãos de primeira classe, se aposentaram com salários
que chegam até R$ 64 mil reais, depois de permanecerem quatro anos no cargo,
acumulando rendimentos com salário de parlamentar.
Ao esforço que o
Ministério Público de Rondônia, a Procuradoria Geral do Estado e a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB) vinham fazendo, há vários anos, para acabar com o
privilégio, soma-se, agora, a decisão do STF, que contribuinte rondoniense
agradece.
Quarta-feira, 26 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A rachadinha é uma das modalidades de corrupção mais presentes no submundo da política brasileira. Aqui e acolá estoura uma denúncia envolvendo o de

A Volta das Maritacas políticas do Centro-Oeste: um Alerta para a Política do Distrito Federal
A esperteza dos falsos políticos do Distrito Federal é notória e preocupante. Essas maritacas parecem ter esquecido, ou preferem esquecer, das dezen

De todos os pecados mortais que, ao longo dos séculos vêm degradando a humanidade, existe um que, depois daquele beijo infame de Judas Iscariotes no

Covardia foi ter dito que não era coveiro quando inocentes estavam morrendo de Covid. Covardia foi dizer “e daí?” quando as pessoas estavam morrendo
Quarta-feira, 26 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)