Segunda-feira, 4 de janeiro de 2016 - 05h01

Devido a crise econômica e política que tomou conta do Brasil em 2015, o cidadão brasileiro sempre terá otimismo de dias melhores. Afinal, o Brasil é uma potência econômica capaz de superar qualquer crise e o mercado internacional sempre estará com a visão focada nas ações de governo. O ano encerrou com os piores índices de desemprego, queda no preço dos imóveis, veículos encalhados nos pátios das montadoras e muito por fazer em 2016.
Rondônia foi exemplo de gestão administrativa e mereceu destaque durante uma reunião recente da presidente Dilma Rousseff (PT) com os governadores no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, o governador Confúcio Moura disse à presidente que os ajustes na máquina administrativas eram realizados diariamente.
Enquanto a saúde agoniza em alguns Estados, principalmente no Estado do Rio de Janeiro, Rondônia foi contemplada com novas unidades de pronto-atendimento no município de Cacoal, região central do Estado.
Na virada do ano, o município de Cacoal foi beneficiado com recursos da ordem de R$ 44 milhões do Ministério das Cidades para obras de saneamento e esgotamento sanitário. Rolim de Moura, outra cidade afetada pelas chuvas, enfrentou sua pior gestão nos últimos anos e o município acabou entrando no cadastro dos inadimplentes. Sobrou para o vice-prefeito Luizão do Trento (PSDB) assumir o abacaxi, mas graças a sua persistência, a cidade já pode receber recursos do Governo Federal.
Apesar da crise, os recursos existem no caixa do Governo Federal e estão disponíveis para investimentos em diversas áreas. Mas para ter acesso a essa fatia do orçamento federal, os prefeitos e governadores precisam ser mais criativos. Não basta só depender dos recursos constitucionais do Governo Federal. É preciso trabalhar projetos que possam minimizar o impacto financeiro sofrido nas prefeituras com a queda da transferência de recursos por meio do Fundo de Participação dos Municípios e dos Estados.
O Governo Federal, apesar de aparecer na lista de mau pagador, sempre quitou suas dívidas e hoje busca superar um momento difícil na economia. Que 2016 seja de fato o ano da virada e de dias melhores à população brasileira. Feliz ano ano!
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