Quinta-feira, 21 de setembro de 2017 - 07h44

247 - O jornalista Luis Nassif dissecou as causas e interpretações que o discurso de intervenção militar traz para o Brasil.
Confira abaixo alguns trechos do texto Xadrez do Fator Militar:
"As declarações do general do Exército Antônio Hamilton Martins Mourão, mencionando possibilidade de uma intervenção militar, definiu uma nova etapa, um novo normal em cima do anterior.
Depois das intervenções das Forças Armadas em várias capitais do Nordeste, em Vitória e no Rio de Janeiro, devido à perda de controle dos respectivos governos sobre a segurança interna, se poderia considerar a afirmação apenas uma constatação óbvia.
Disse o general: “Então no presente momento, o que que nós vislumbramos, os Poderes terão que buscar a solução. Se não conseguirem, né?, chegará a hora que nós teremos que impor uma solução. E essa imposição ela não será fácil, ele trará problemas”.
Partindo de um oficial da ativa, ganha outro significado. E os desdobramentos do episódio mostram o novo cenário.
Houve grita da mídia, por uma resposta do governo ao militar. O Ministro da Defesa Raul Jungman chegou a anunciar que cobraria providências. Ontem à noite, no programa de Pedro Bial, o chefe do Estado Maior das Forças Armadas, general Villas Boas, declarou em alto e bom som que não haveria punição, que o general falou em ambiente fechado, provocado pelas perguntas etc.
Ali, encerrou-se a fase de subordinação das Forças Armadas ao poder civil.
Obedeceu a uma lógica óbvia: como vai punir um companheiro de fardas, que expressou o sentimento do Alto Comando, se o próprio presidente da República é reconhecidamente corrupto e o Congresso Nacional está dominado por um grupo de parlamentares denunciados?"
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