Quinta-feira, 15 de março de 2018 - 12h03
247 - O jornalista Luis Nassif afirmou nesta quinta-feira, 15, que o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) foi um xeque na intervenção militar no Rio de Janeiro.
"Escolheram um personagem símbolo. Marielle era uma unanimidade entre todas as pessoas que a conheceram, dotada de uma empatia única. Jornalistas alternativos, políticos, advogados e procuradores de direitos humanos, todos a retrataram não apenas como a líder política que emergia, mas como uma personalidade cativante", diz Nassif.
"Os tiros que a atingiram miraram diretamente o interventor militar", acrescenta o jornalista. "Marielle foi não apenas a consequência desse aumento da violência, como um desafio aberto das milícias e da PM contra o interventor. Para vencer o desafio, o general [Braga Netto] terá não apenas que identificar e prender os dois criminosos, como enfrentar uma força armada do 41º batalhão da PM", disse ele.
"Uma vereadora símbolo das lutas sociais é executada em plena cidade, o episódio torna-se objeto de comoção internacional", acrescenta Nassif.
Leia o texto na íntegra no Jornal GGN.
Hospital Municipal: quando teremos?
Faz tempo que essa promessa de novos hospitais públicos para Porto Velho está na fila de espera. Na condição de um dependente do Sus, desde que isso
Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou o número de vagas no parlamento, passando de 513 para 531. Num país efetivamente sério mais representan
Votação do IOF expôs fragilidade da base do governo Lula no Congresso
Quarta-feira (25), o Congresso impôs mais uma derrota ao governo do presidente Lula derrubando o Decreto que aumentava o IOF. O governo perdeu mais
Roubalheira no INSS -apenas mais um escândalo
O esquema que desviou bilhões de reais de contas de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi apenas mais um