Sábado, 1 de agosto de 2015 - 19h56
Por Humberto Pinho da Silva
Senhora, da Igreja que frequento, contou-me, que estando numa aula de catequese, um menino perguntou-lhe:
- “ Quem é Nossa senhora?”
Como lhe dissesse que era a Mãe de Jesus, ficou muito admirado, porque pensava que era a Senhora de Fátima.
A confusão deve-se ao facto de não lhe terem explicado, devidamente, quem é Maria; e mostra total desconhecimento do Novo Testamento.
O que desconhecia o rapazinho, é comum a muitos crentes.
Ouvi certa ocasião, artista famoso, declarar na TV, que tinha grande devoção pela Nossa Senhora de Aparecida, mas a “Santa Forte “, para ele, era a de Fátima…
Com tantas invocações, com tantos santuários, com tantas imagens vestidas de modo diferente, é natural que os crentes, que não leiam a Bíblias, nem se deem ao trabalho de frequentar a catequese de adultos, pensem que cada invocação corresponda a uma Senhora.
Escutei, num concurso da RTP, engenheiro, responder quando lhe foi perguntado se sabia quem era a freira que escreveu cartas de amor, que ficaram na literatura portuguesa, dizer: “Só poder ser a Senhora de Fátima! …”
Parece-me, para bem da verdade e para que os crentes possam ter fé adulta, que se diga, claramente, que todas as Nossas Senhoras, não passam de uma só. Ou seja: Maria, a Mãe de Jesus.
É que anda muita boa gente confundida, pensando que há muitas “santas” a que se presta “ culto” – deveria dizer: veneração, – desconhecendo que basta rezar a Maria, para que interceda junto a Jesus.
Sei que escrever sobre este assunto é melindroso e pode ser mal compreendido, pelos católicos menos esclarecidos, mas graças a Deus, ao escolher os temas para as crónicas, não cuido agradar, mas dizer o que penso e sinto.
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