Sábado, 22 de outubro de 2016 - 07h08
247 - Ao comentar a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ) usou uma metáfora musical para simbolizar o potencial explosivo das revelações do peemedebista em uma eventual delação premiada, diz a Coluna do Estadão. Deputados, Senadores e até o Planalto não escondem a preocupação com o conteúdo que poderá ser revelado por Cunha.
"O deputado Miro Teixeira recorreu a um clássico da MPB para comentar a prisão do deputado cassado Eduardo Cunha: “Tem muita lama para rolar ainda. Parafraseando Tom Jobim: É pau, é pedra, é o fim do caminho, é o resto de toco…”."
O jornalista e crítico social norte-americano Henry Louis Mencken, afirmou certa vez que “todo ser humano decente devia se envergonhar do governo q
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