Sábado, 10 de setembro de 2022 - 14h03

“Ai daqueles que, nas suas camas, intentam a
iniquidade e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da
sua mão! E cobiçam campos, e os arrebatam, e casas, e as
tomam; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua
herança. Portanto, assim diz o Senhor: Eis que
projeto um mal contra esta geração, do qual não tirareis os vossos pescoços; e
não andareis tão altivos, porque o tempo será mau (Miquéias 2: 1-3)”.
Miquéias era um homem de origem humilde. Ele foi
escolhido por Deus para denunciar a corrupção praticada pelas autoridades de
seu tempo. Estudiosos garantem que o livro que leva seu nome provavelmente foi
escrito entre 735 e 700 a.C., porém sua mensagem é tão atual quanto o que há de
mais moderna no campo da informática. Se analisarmos o que aconteceu em nosso
país nos últimos quinze anos, as palavras do profeta ganham um significado
especial, porque, em nenhum momento da nossa história, alcançamos um patamar
tão alto de corrupção e impunidade. Não é sem motivo que o Brasil se tornou
alvo de motejo mundo a fora.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o
Brasil perde cerca de duzentos bilhões de reais por ano com esquemas de
corrupção. A cada quarenta e oito horas pipoca um escândalo, sem contar aqueles
que não são computados. Entretanto, pior que a corrupção, é a certeza da
impunidade. O poder virou uma máquina de enriquecimento, com cargos públicos
geralmente sendo usados como meio para ascensão financeira. Considerável número de ex-políticos se tornou
megaempresários de uma hora para outra, como que num passe de mágica, e ainda tem
a cara de pau de dizer que tudo foi conquistado com muito trabalho, suor e
lágrimas, achando que todo mundo é idiota, que acredita em contos de fadas,
enquanto a maioria da população vive no atoleiro da miséria profunda.
O Brasil, quer queira ou não os pessimistas, tem
jeito! Contudo, para sair do fundo do poço no qual está imerso, precisa
arrancar a máscara da hipocrisia e fazer uma Revolução Espiritual, colocando
Deus como seu verdadeiro Senhor.
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
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