Segunda-feira, 5 de junho de 2017 - 07h33
Revista Fórum - Presença esperada no ato por Diretas Já em São Paulo, o rapper Mano Brown foi o último a se apresentar no Largo da Batata neste domingo (4). Brown começou com o clássico Diário de um Detento, de 1997, e entre uma música e outra defendeu a saída de Michel Temer da Presidência da República.
"De repente o comandante é o mais corrupto. Foi pego com a mão na cumbuca malandro. Foi pego, perdeu. Se um dos nossos é pego fumando um no beco, um baseado, e encontrar um policial mal humorado – porque nem todos são, tem uns que até pedem para dar um tapa e sai fora – outros te atrasa, te forja um 12. Você sabe, você luta pela vida, você vive na selva."
Brown também defendeu mudança para a multidão de cem mil pessoas, segundo os organizadores, que gritava "Fora Temer" e "Diretas Já". "Precisamos de mudança, o comandante foi pego com a mão na cumbuca. Não caguetei ele, não tenho culpa, ele foi pego. Eleições diretas agora. É o justo", disse. "Quantos amigos nossos não estão presos, porque estavam no lugar errado, na hora errada. Pai de família, moleque de futuro, inteligente", lamentou.
E, por fim, defendeu "mudar geral": "Percebo que a juventude quer mudança. Ela não quer cores, ela não quer escolher o vermelho, o azul, o verde, o amarelo. A juventude quer justiça, quer transparência. Isso é um espinho na ponta do leão. Não adianta vir defender partido A, ou partido B. Todo mundo teve a sua chance."
Presença esperada no ato por Diretas Já em São Paulo, o rapper Mano Brown foi o último a se apresentar no Largo da Batata neste domingo (4). Brown começou com o clássico Diário de um Detento, de 1997, e entre uma música e outra defendeu a saída de Michel Temer da Presidência da República.
“De repente o comandante é o mais corrupto. Foi pego com a mão na cumbuca malandro. Foi pego, perdeu. Se um dos nossos é pego fumando um no beco, um baseado, e encontrar um policial mal humorado – porque nem todos são, tem uns que até pedem para dar um tapa e sai fora – outros te atrasa, te forja um 12. Você sabe, você luta pela vida, você vive na selva.”
Brown também defendeu mudança para a multidão de cem mil pessoas, segundo os organizadores, que gritava “Fora Temer” e “Diretas Já”. “Precisamos de mudança, o comandante foi pego com a mão na cumbuca. Não caguetei ele, não tenho culpa, ele foi pego. Eleições diretas agora. É o justo”, disse. “Quantos amigos nossos não estão presos, porque estavam no lugar errado, na hora errada. Pai de família, moleque de futuro, inteligente”, lamentou.
E, por fim, defendeu “mudar geral”: “Percebo que a juventude quer mudança. Ela não quer cores, ela não quer escolher o vermelho, o azul, o verde, o amarelo. A juventude quer justiça, quer transparência. Isso é um espinho na ponta do leão. Não adianta vir defender partido A, ou partido B. Todo mundo teve a sua chance.”
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