Quarta-feira, 22 de dezembro de 2021 - 15h59

Dita assim, com todas as letras,
a frase acima parece ter sido pronunciada pelo ex-juiz Sérgio Moro (aquele que
condenou o ex-presidente Lula por formação de quadrilha, peculato, falsidade
ideológica, entre outros delitos), ou, então, pelo presidente Jair Bolsonaro,
arqui-inimigo do petista, certo? Errado! O autor da frase é, nada mais nada
menos, que o ex-tucano Geraldo Alckmin, com o qual Lula flerta para ser seu
vice na eleição para presidência da República em 2022. Recentemente, os dois
andaram trocando sorrisos e abraços. A aproximação de Lula com Alckmin tem
causado urticárias na companheirada. Só que ninguém tem coragem de fala nada
para não contrariar o cacique-mor do PT.
Semana passada, Lula participou
de um rega-bofe com Renan Calheiros e membros da cúpula da CPI da Pandemia,
apelidada de “CPI do Circo”, por motivos sobejamente conhecidos da opinião
pública. Contra Renan, correm vinte e três processos no STF. Em dezembro de 2019,
Calheiros virou réu no STF por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de
desvio na Transpetro, uma subsidiária da Petrobrás. Renan participou da tropa
de choque dois governos petistas (Lula e Dilma). Seu filho, governador de
Alagoas, é acusado de desviar recursos federais destinados ao combate da
covid-19. Graças à influência do pai relator, Renan Filho escapou da CPI, que
preferiu mirar seu arsenal na direção do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Esse é tipo de aliado com o qual Lula pretende governar o país.
Lula quer voltar à presidência da
República, mas não consegue colocar os pés na rua para conversar com a
população sem receber uma chuva de ovos ou ouvir frases do tipo, “chegou o ladrão”.
Aquele Lula que alardeava que sua vida sempre foi pautada de enormes
dificuldades e a fome sempre esteve caminhando ao seu lado, não é mais o mesmo.
O Lula que deixou o interior de Pernambuco para ocupar o mais alto e importante
cargo da República entrou para a história como o idealizador e principal
beneficiário do maior esquema de corrupção mundial, mas parece que muita gente
se esqueceu disso.
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
O recente comercial das sandálias Havaianas, protagonizado pela atriz esquerdista da cabeça aos pés, Fernanda Torres, foi uma das notícias de maior

Aposentado não é lixo, mas, no Brasil de hoje, é tratado como se fosse, principalmente por políticos que só se lembram do povo em período eleitoral.

As campanhas eleitorais já começaram. Começaram e continuarão como sempre começam e continuam. De repente, num passe de mágica, políticos cuja históri

Entre a soberania islâmica e a soberania constitucional
Como o globalismo liberal e as migrações transnacionais desafiam o modelo constitucional do Estado-nação.... As vagas migratórias contemporâneas dif
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)