Sábado, 7 de novembro de 2009 - 05h59
Frequentemente sou convidado para falar sobre o amor. Sinto certo constrangimento porque esta palavra – amor - é uma das mais desgastadas de nossa linguagem. E como fenômeno inter-pessoal, um dos mais desmoralizados. Para não repetir aquilo que todo mundo já sabe e ouve, costumo fazer uma abordagem inspirado num dos maiores biólogos contemporâneos: o chileno Humberto Maturana. Em suas reflexões o amor é contemplado como um fenômeno cósmico e biológico. Expliquemos o que ele quer dizer: o amor se dá dentro do dinamismo da própria evolução desde as suas manifestações mais primárias, de bilhões e bilhões de anos atrás, até as mais complexas no nível humano. Vejamos como o amor entra no universo. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO TEÓLOGO, FILÓSOFO E ESCRITOR LEONARDO BOFF.
Existem duas categorias de agentes políticos. Os primeiros, por serem pequenos, não conseguem enxergar além da ponta do próprio umbigo; outros, que
Salve o dia 17 de novembro - parabéns para mim, 73 anos
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. João 832 No dia 17 de novembro de 1950, nasceu na pacata cidade de Paratinga-BA, (Capital Baiana
Dias atrás, eu disse que ainda é muito cedo para falar a respeito da composição da Câmara Municipal de Porto Velho para a próxima legislatura, que c