Sábado, 7 de novembro de 2009 - 05h59
Frequentemente sou convidado para falar sobre o amor. Sinto certo constrangimento porque esta palavra – amor - é uma das mais desgastadas de nossa linguagem. E como fenômeno inter-pessoal, um dos mais desmoralizados. Para não repetir aquilo que todo mundo já sabe e ouve, costumo fazer uma abordagem inspirado num dos maiores biólogos contemporâneos: o chileno Humberto Maturana. Em suas reflexões o amor é contemplado como um fenômeno cósmico e biológico. Expliquemos o que ele quer dizer: o amor se dá dentro do dinamismo da própria evolução desde as suas manifestações mais primárias, de bilhões e bilhões de anos atrás, até as mais complexas no nível humano. Vejamos como o amor entra no universo. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO TEÓLOGO, FILÓSOFO E ESCRITOR LEONARDO BOFF.
Sábado, 15 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
No dia 17 de novembro celebram-se 75 anos de brasilidade, deste jurista, data que também convida à reflexão sobre a trajetória de grandes juristas ba

Extrema-direita, minha paixão!
No próximo ano haverá eleições. E eu quero me candidatar a um cargo político. Não interessa qual. Vou procurar um partido qualquer para que

Prisão preventiva: o erro judiciário que custou a vida de uma jovem
Recentemente, foi noticiada a morte de Damaris Vitória Kremer da Rosa, de 26 anos, por câncer de colo do útero, dois meses após ter sido absolvida d

O Brasil que se acostumou a esperar pela catástrofe
A catástrofe da violência no Rio de Janeiro produziu efeito no Congresso Nacional, como costumeiramente acontece, após a megaoperação policial que d
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