Quinta-feira, 29 de março de 2018 - 21h08
O jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 29, a ausência de manifestações contra Michel Temer, após a operação da PF que prendeu seus amigos pessoais José Yunes e o coronel da PM João Baptista Lima Filho, além de outras três pessoas ligadas a ele; Kotscho afirma que prenderam a "quadrilha toda do PMDB" denunciada pelo ex-procurador geral Rodrigo Janot, e não se ouve um pio de indignação; "Cadê as paneleiras que não podiam ver a cara de Dilma na TV que já entravam em transe e começavam a gritar palavrões ao lado os filhos nos idos de 2016, quando Romero Jucá já queria 'estancar a sangria'"
247 - O jornalista Ricardo Kotscho criticou nesta quinta-feira, 29, a ausência de manifestações contra Michel Temer, após a operação da Polícia Federal que prendeu seus amigos pessoais José Yunes e o coronel da PM João Baptista Lima Filho, além de outras três pessoas ligadas a ele.
"Senti falta dos barulhentos personagens que foram às varandas e às ruas dos bairros chiques das cidades para derrubar a presidente Dilma Rousseff, em nome do 'combate à corrupção', apenas dois anos atrás. Cadê as paneleiras que não podiam ver a cara de Dilma na TV que já entravam em transe e começavam a gritar palavrões ao lado os filhos nos idos de 2016, quando Romero Jucá já queria 'estancar a sangria, com o Supremo, com tudo', e colocar Temer em seu lugar?", questiona.
Kotscho afirma que prenderam a "quadrilha toda do PMDB" denunciada pelo ex-procurador geral Rodrigo Janot, e não se ouve um pio de indignação. "Cadê os adoradores de Eduardo Cunha e todos os heróis daquelas jornadas gloriosas que viabilizaram o golpe parlamentar para combater a corrupção do PT? Os idiotas do patriotismo seletivo certamente vão dizer que eles eram aliados do PT, como se essa gente não estivesse no poder desde sempre, com qualquer partido", diz o jornalista.
"Sei não, mas se não encontrarem logo um candidato competitivo para chamar de seu, a fina flor do reacionarismo nacional pode querer melar este jogo", diz ele.
Leia o texto na íntegra no Balaio do Kotscho.
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